ESTE ARTIGO, OBJETIVA REFLETIR A RESPEITO DO PAPEL QUE A AFETIVIDADE POSSUI NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS POR EDUCADORES EM SALA DE AULA. TENDO COMO SUSTENTÁCULO AS IDEIAS DE VYGOTSKY E WALLON, ASSUME-SE, COMO PRESSUPOSTO, QUE AS RELAÇÕES QUE SE INSTITUEM ENTRE O SUJEITO, O OBJETO DE CONHECIMENTO E O AGENTE MEDIADOR TAMBÉM SÃO FORTEMENTE MARCADAS PELA DIMENSÃO AFETIVA, UMA VEZ QUE DETERMINAM IMPACTOS SUBJETIVOS NO SUJEITO APRENDENTE. TAIS IMPACTOS PODEM DETERMINAR MOVIMENTOS DE APROXIMAÇÃO OU DE DISTANCIAMENTO ENTRE O SUJEITO E O REFERIDO OBJETO DE CONHECIMENTO; ESSAS RELAÇÕES PODEM SER ESTUDADAS NA SITUAÇÃO EXISTENTE EM UM AMBIENTE ESCOLAR. ASSIM, PRETENDE-SE ANALISAR E REFLETIR A RESPEITO DE ALGUMAS DECISÕES PEDAGÓGICAS PLANEJADAS E DESENVOLVIDAS POR PROFESSORES E SEUS IMPACTOS AFETIVOS NAS RELAÇÕES QUE SE ESTABELECEM ENTRE O ESTUDANTE E OS CONTEÚDOS ESCOLARES. COMPREENDEMOS QUE ELEMENTOS ACUMULADOS DE PESQUISAS ADMITEM IDENTIFICAR QUE AS DECISÕES QUE CAUSAM O SUCESSO NA APRENDIZAGEM AUMENTAM AS CHANCES DE SE ESTABELECER UMA RELAÇÃO AFETIVA POSITIVA ENTRE O EDUCANDO E OS CONTEÚDOS, AQUI DENOMINADA COMO UMA RELAÇÃO DE APROXIMAÇÃO AFETIVA.