O PRESENTE ARTIGO ABORDA A PRÁTICA DA AULA DE CAMPO COMO METODOLOGIA DE ENSINO PARA A GEOGRAFIA FÍSICA, INSTRUMENTO ESSE QUE DEVE SER UTILIZADO COMO FORMA ATRATIVA PARA OS DISCENTES. A AULA DE CAMPO TRAZ CONSIGO SUBSÍDIOS PARA UM SIGNIFICATIVO DESENVOLVIMENTO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM, CONTRIBUINDO PARA A AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS A PARTIR DA ASSIMILAÇÃO DOS CONTEÚDOS VISTOS EM SALA DE AULA ASSOCIANDO COM O CAMPO, POSSIBILITANDO A PROGRESSÃO DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA JUNTAMENTE COM A INOVAÇÃO DE PRÁTICAS METODOLÓGICAS DE CUNHO PEDAGÓGICO CONCEDIDO PELO EDUCADOR. PARTINDO DESTES PRESSUPOSTOS, O PRINCIPAL OBJETIVO É DISCUTIR A IMPORTÂNCIA DA AULA DE CAMPO QUANTO UMA FERRAMENTA METODOLÓGICA NAS AULAS DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. PARA A ELABORAÇÃO DESSE ESTUDO, RECORREMOS A EXPERIÊNCIAS PESSOAIS ADQUIRIDAS DURANTE UMA AULA DE CAMPO, QUE ALMEJA PROMOVER DISCUSSÕES ACERCA DA TEMÁTICA, FAVORECENDO O ENSINO DA GEOGRAFIA MEDIANTE A APLICAÇÃO DE UM MÉTODO DINÂMICO E COMPREENSIVO. OS PRINCIPAIS AUTORES QUE EMBASAM ESSE TRABALHO FORAM: BUENO (2009), CORDEIRO E OLIVEIRA (2011), RODRIGUES E OTAVIANO (2001), NOS DISCURSOS SOBRE A AULA DE CAMPO COMO CONTRIBUINTE PARA UMA MELHOR COMPREENSÃO DOS CONTEÚDOS GEOGRÁFICOS E SUA IMPORTÂNCIA PARA O APRENDIZADO, EM QUE O PROFESSOR DEVE BASEAR-SE NA REALIDADE DO DISCENTE. ATRAVÉS DOS RESULTADOS DE UMA AULA DE CAMPO REALIZADA PELA TURMA ACADÊMICA DO CURSO DE GEOGRAFIA DA UEPB, CAMPUS III, E DO POSICIONAMENTO DE DIVERSOS TEÓRICOS, ESPERA-SE QUE SEJA NOTADO O RECONHECIMENTO QUE ESSA METODOLOGIA APRESENTA PARA O ALUNADO NA SUA INSERÇÃO NO MEIO EM ESTÁ INSERIDO.