Artigo Anais CONADIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

RENDIMENTO E ATIVIDADE CITOTÓXICA FRENTE A ARTEMIA SALINA LEACH DO ÓLEO ESSENCIAL DE CALYPTRANTHES SPP. (MYRTACEAE)

Palavra-chaves: ARTEMIA, BIOATIVIDADE, CAATINGA, ÓLEO ESSENCIAL, ÓLEO ESSENCIAL Comunicação Oral (CO) AT 12 - Saúde: ciência e saberes no semiárido
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Publicado em 07 de dezembro de 2018

Resumo

Introdução: Atualmente, o interesse e pesquisa de novas substâncias bioativas derivadas de produtos naturais está crescendo, fato atribuído à constante necessidade de tratamentos mais eficazes e acessíveis e de fácil obtenção (SILVA-CARVALHO et al., 2015), entre essas substâncias se encontram os óleos essenciais (OEs). A família Myrtaceae compreende cerca de 150 gêneros, com aproximadamente 3.600 espécies. Uma das características marcantes desta família é a presença em seus órgãos vegetativos e reprodutivos, de estruturas secretoras de óleos essenciais (CRONQUIST, 1981). Os compostos bioativos geralmente apresentam toxicidade, principalmente em altas doses. Desta forma, a avaliação do potencial tóxico em um organismo animal menos complexo pode ser usada para um monitoramento simples e rápido (MACIEL, 2002). Objetivo: O presente estudo teve como objetivo a realizar ensaios de citoxicidade de óleo essencial foliar de Calyptranthes spp. ocorrentes no Vale do Catimbau – Buíque/PE com o modelo do microcrustáceo Artemia salina Leach para determinar a concentração letal para 50% dos indivíduos (LC50 μg/mL). O microcrustáceo Artemia salina Leach (Artemiidae) é um invertebrado de ecossistema aquático salino usado em ensaios laboratoriais de toxicidade e outras ações de estimativa de dose letal. Metodologia: As espécies foram coletadas no Vale do Catimbau (Buíque – PE) e os óleos essenciais (OEs) foram extraídos por hidrodestilação com água destilada, utilizando aparelho tipo Clevenger por 4 horas. Óleo essencial foliar de Calyptranthes spp. foi avaliado em um teste para letalidade a larvas de Artemia salina. A Toxicidade do óleo essencial (OE) foi testada usando uma diluição seriada de 1000, 500, 250, 125, 62,5 e 31,25 μg/mL de soluções de água do mar com Tween 80. Dez náuplios foram usados em cada teste e sobreviventes contados após 24 h. Três repetições foram utilizadas para cada concentração, sendo também uma série paralela de testes conduzidos com o branco controle. Doses letais do óleo essencial foram determinadas usando o programa GraphPad Prism de software LC50, com base na análise probit de Finney método (FINNEY, 1971). A toxicidade foi medida em termos de LC50 (letal concentração de 50% de metanauplios) e de acordo para Dolabela (1997). Resultados: Calyptranthes spp. apresentou um rendimento percentual médio de óleo essencial (OE) foliar de 0,32715 ± 0, 053 na estação chuvosa. Estudos de toxicidade utilizando Artemia salina foram sugeridos em muitos compostos com atividade biológica para determinar sua potencial aplicação terapêutica (PARRA et al., 2001). Calyptranthes spp. foi testada quanto a sua toxicidade sobre Artemia salina para determinar a concentração letal para 50% dos indivíduos (LC50 μg/mL) e apresentou LC50 de 29,21 µg/ml que, de acordo com Ramos et al. (2009), caracteriza-se como um óleo de alta toxicidade. Quanto menor o valor de LC50, mais tóxico é o composto frente a um organismo-teste, e maior é sua atividade citotóxica, sugerindo maior potencial como antitumoral. Embora possuam trabalhos com o gênero Calyptranthes com suas frações de extratos testadas quanto sua toxicidade utilizando Artemia salina como modelo (CONRADO et al., 2011; COE et al., 2010), estudos com os óleos essenciais deste gênero são escassos. Considerações finais: O óleo essencial de Calyptranthes spp. demostrou ser farmacologicamente promissor, sendo uma possível fonte de substâncias biologicamente ativa com propriedades tóxicas, apresentando alta toxicidade de acordo com o LC50 calculado por meio do teste de toxicidade utilizando Artemia salina como modelo. Com isso, é necessário que haja um cuidado e orientação da população quanto ao uso dessa espécie, pois seu uso em altas concentrações pode ser prejudicial. Sugere-se mais testes afim de verificar a toxicidade aguda e o seu real potencial antitumoral, uma vez esse ensaio de toxicidade pode ter uma boa correlação com atividade citotóxica em alguns tumores humanos (McLaughlin et al., 1998).

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