PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE FREQUENTADORES NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO SERIDÓ – RIO GRANDE DO NORTE
"2018-12-07 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 50791 "edicao_id" => 103 "trabalho_id" => 182 "inscrito_id" => 470 "titulo" => "PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE FREQUENTADORES NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO SERIDÓ – RIO GRANDE DO NORTE" "resumo" => "As unidades de Proteção Integral, visam manter os ecossistemas livres de alterações ocasionadas pelos seres humanos, sendo permitido apenas o uso indireto dos seus atributos naturais.Na Estação Ecológica as alterações dos ecossistemas são permitidas somente quando estabelecer medidas na restauração de ecossistemas modificados, no manejo de espécies para preservar a diversidade biológica, na coleta de componentes dos ecossistemas com finalidades científicas, e nas pesquisas científicas. A percepção ambiental relaciona o ser humano com o meio ambiente, onde a demonstração dessa relação ocorre individualmente, causado pela percepção de cada um. Diante disto, o estudo teve como objetivo analisar o perfil, assim como a percepção ambiental de pessoas que frequentaram a Estação Ecológica do Seridó. O local do estudo é a Estação Ecológica (ESEC) do Seridó, com uma área de 1166,38 ha. A ESEC está situada no município de Serra Negra do Norte/RN, distante 319 km da capital Natal, onde 100% da área está no bioma Caatinga, estando inserida na depressão sertaneja setentrional. O local é uma das áreas mais secas da Caatinga, apresentando clima semiárido, com vegetação seca e esparsa, contendo arbustos e árvores de até 2 m de altura. Aplicou-se questionários semiestruturados a pessoas que frequentaram a ESEC. O questionário era constituído por perguntas objetivas que tinham o intuito de medir o grau de percepção dos entrevistados sobre a importância de uma Unidade de Conservação e da ESEC na Caatinga. As perguntas exploravam informações sociais e do perfil do entrevistado, como além do grau de conhecimento sobre Unidades de Conservação e sobre a importância do bioma Caatinga. Depois de respondidos, os questionários foram recolhidos e seus dados avaliados. Os resultados do questionário respondido mostraram que dos entrevistados, 68,4% são do sexo feminino e os outros 31,6% do sexo masculino. A faixa etária dos entrevistados é de 18 a 46 anos. Com relação ao nível de escolaridade 68,2% dos entrevistados cursam uma graduação, enquanto 15, 8 % já possui curso superior completo e 21,1% cursam uma pós-graduação, e 94,7% dos entrevistados cursaram disciplina de curso ambiental na graduação. 52,6% responderam que meio ambiente era natureza com humanos, 21,1% que é apenas a natureza, e os demais responderam outras alternativas, menos que é um lugar exclusivo para humanos. Foi perguntado se os entrevistados já foram para outras Unidades de Conservação, onde 89,5% responderam que sim. Para quem foi, questionou-se a principal atividade praticada na Unidade, em que 58,8% disseram que foram a passeio, 17,6% foram fazer pesquisa, 17,6% foram praticar caminhada ou corrida, e 5,9% foram em atividades de aula. Foi perguntado qual palavra estava mais relacionada com Unidades de Conservação, onde 42,1% responderam que é a palavra biodiversidade, 31,6% a palavra conservação, 21,1 a palavra proteção e 5,3% a palavra natureza. Foi perguntado se a estrutura da ESEC era suficiente, onde 52,6% responderam que não. Também foi questionado quais as principais fragilidades encontradas, em que 35,3% responderam que era a estrutura, 29,4% a segurança e 29,4% o acesso. Depois questionou se a criação de unidades de conservação é efetivamente suficiente para assegurar a proteção dos recursos naturais, culturais e históricos, onde 57,9% responderam que não. 94,7% disseram que as pessoas não valorizam o bioma Caatinga, e todos acham importante a ESEC no local e que deveriam serem criadas mais Unidades de Conservação. 57,9% dos entrevistados disseram que a graduação deles não oferece divulgação e apoio para pesquisas na ESEC, sendo necessários mais incentivos. O estudo mostrou a importância de conhecimentos a respeito das questões ambientais na graduação e que o bioma Caatinga ainda não tem tanta valorização, devendo existir mais incentivos para conservá-la." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 03 - Riquezas naturais do semiárido: preservação e conservação" "palavra_chave" => "CAATINGA, PERCEPÇÃO AMBIENTAL, SEMIÁRIDO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV116_MD4_SA3_ID470_29102018141759.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:38" "updated_at" => "2020-06-09 19:09:59" "ativo" => 1 "autor_nome" => "AGEU DA SILVA MONTEIRO FREIRE" "autor_nome_curto" => "AGEU FREIRE" "autor_email" => "ageufreire@hotmail.com" "autor_ies" => "" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-conadis" "edicao_nome" => "Anais CONADIS" "edicao_evento" => "Congresso Nacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/conadis/2018" "edicao_logo" => "5e48b18012320_16022020000536.png" "edicao_capa" => "5f183ed6da79d_22072020102750.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-12-07 23:00:00" "publicacao_id" => 56 "publicacao_nome" => "Revista CONADIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 50791 "edicao_id" => 103 "trabalho_id" => 182 "inscrito_id" => 470 "titulo" => "PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE FREQUENTADORES NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO SERIDÓ – RIO GRANDE DO NORTE" "resumo" => "As unidades de Proteção Integral, visam manter os ecossistemas livres de alterações ocasionadas pelos seres humanos, sendo permitido apenas o uso indireto dos seus atributos naturais.Na Estação Ecológica as alterações dos ecossistemas são permitidas somente quando estabelecer medidas na restauração de ecossistemas modificados, no manejo de espécies para preservar a diversidade biológica, na coleta de componentes dos ecossistemas com finalidades científicas, e nas pesquisas científicas. A percepção ambiental relaciona o ser humano com o meio ambiente, onde a demonstração dessa relação ocorre individualmente, causado pela percepção de cada um. Diante disto, o estudo teve como objetivo analisar o perfil, assim como a percepção ambiental de pessoas que frequentaram a Estação Ecológica do Seridó. O local do estudo é a Estação Ecológica (ESEC) do Seridó, com uma área de 1166,38 ha. A ESEC está situada no município de Serra Negra do Norte/RN, distante 319 km da capital Natal, onde 100% da área está no bioma Caatinga, estando inserida na depressão sertaneja setentrional. O local é uma das áreas mais secas da Caatinga, apresentando clima semiárido, com vegetação seca e esparsa, contendo arbustos e árvores de até 2 m de altura. Aplicou-se questionários semiestruturados a pessoas que frequentaram a ESEC. O questionário era constituído por perguntas objetivas que tinham o intuito de medir o grau de percepção dos entrevistados sobre a importância de uma Unidade de Conservação e da ESEC na Caatinga. As perguntas exploravam informações sociais e do perfil do entrevistado, como além do grau de conhecimento sobre Unidades de Conservação e sobre a importância do bioma Caatinga. Depois de respondidos, os questionários foram recolhidos e seus dados avaliados. Os resultados do questionário respondido mostraram que dos entrevistados, 68,4% são do sexo feminino e os outros 31,6% do sexo masculino. A faixa etária dos entrevistados é de 18 a 46 anos. Com relação ao nível de escolaridade 68,2% dos entrevistados cursam uma graduação, enquanto 15, 8 % já possui curso superior completo e 21,1% cursam uma pós-graduação, e 94,7% dos entrevistados cursaram disciplina de curso ambiental na graduação. 52,6% responderam que meio ambiente era natureza com humanos, 21,1% que é apenas a natureza, e os demais responderam outras alternativas, menos que é um lugar exclusivo para humanos. Foi perguntado se os entrevistados já foram para outras Unidades de Conservação, onde 89,5% responderam que sim. Para quem foi, questionou-se a principal atividade praticada na Unidade, em que 58,8% disseram que foram a passeio, 17,6% foram fazer pesquisa, 17,6% foram praticar caminhada ou corrida, e 5,9% foram em atividades de aula. Foi perguntado qual palavra estava mais relacionada com Unidades de Conservação, onde 42,1% responderam que é a palavra biodiversidade, 31,6% a palavra conservação, 21,1 a palavra proteção e 5,3% a palavra natureza. Foi perguntado se a estrutura da ESEC era suficiente, onde 52,6% responderam que não. Também foi questionado quais as principais fragilidades encontradas, em que 35,3% responderam que era a estrutura, 29,4% a segurança e 29,4% o acesso. Depois questionou se a criação de unidades de conservação é efetivamente suficiente para assegurar a proteção dos recursos naturais, culturais e históricos, onde 57,9% responderam que não. 94,7% disseram que as pessoas não valorizam o bioma Caatinga, e todos acham importante a ESEC no local e que deveriam serem criadas mais Unidades de Conservação. 57,9% dos entrevistados disseram que a graduação deles não oferece divulgação e apoio para pesquisas na ESEC, sendo necessários mais incentivos. O estudo mostrou a importância de conhecimentos a respeito das questões ambientais na graduação e que o bioma Caatinga ainda não tem tanta valorização, devendo existir mais incentivos para conservá-la." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 03 - Riquezas naturais do semiárido: preservação e conservação" "palavra_chave" => "CAATINGA, PERCEPÇÃO AMBIENTAL, SEMIÁRIDO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV116_MD4_SA3_ID470_29102018141759.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:38" "updated_at" => "2020-06-09 19:09:59" "ativo" => 1 "autor_nome" => "AGEU DA SILVA MONTEIRO FREIRE" "autor_nome_curto" => "AGEU FREIRE" "autor_email" => "ageufreire@hotmail.com" "autor_ies" => "" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-conadis" "edicao_nome" => "Anais CONADIS" "edicao_evento" => "Congresso Nacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/conadis/2018" "edicao_logo" => "5e48b18012320_16022020000536.png" "edicao_capa" => "5f183ed6da79d_22072020102750.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-12-07 23:00:00" "publicacao_id" => 56 "publicacao_nome" => "Revista CONADIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }