PRODUTIVIDADE DO FEIJÃO CAUPI SUBMETIDO A TURNOS DE REGA COM E SEM COBERTURA MORTA
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Entretanto, o cultivo dessa planta ocorre apenas no período chuvoso (conhecido como cultivo de sequeiro) e mesmo nesse período ocorre déficit hídrico causado pela irregularidade na distribuição de chuvas. Assim, a irrigação além de suprir essa deficiência, pode favorecer o cultivo de outras safras na estação seca. Com isso, o presente trabalho teve por objetivo determinar o turno de rega com e sem uso de cobertura morta que resultasse na maior produtividade de grãos pelo feijão-caupi na região do Sertão Alagoano, visando uma produção sustentável e economicamente viável. Metodologia: Foi utilizada uma variedade crioula de feijão tipo fradinho adaptada às condições climáticas da região e com alto potencial produtivo, a qual foi cultivada com e sem uso de cobertura morta e submetida aos seguintes turnos de rega: 1 (T1), 2 (T2) e 3 (T3) dias na semana. O experimento foi desenvolvido no Instituto Federal de Alagoas/Campus Piranhas, durante os meses de março a julho de 2017 em uma área de 360 m2. O sistema de irrigação utilizado foi gotejamento com lâmina calculada por meio da evapotranspiração da cultura (ETc) obtida numa estação meteorológica situada próximo da área experimental. Foi avaliado de forma comparativa o efeito do uso da cobertura morta e sua interação com os turnos de rega sobre o rendimento de grãos. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo teste F e comparação de médias pelo teste de Tukey. Resultados e Discussão: Os valores totais de ETc e chuva foram 217 e 256 mm, respectivamente. A irrigação total nos tratamentos T1, T2 e T3 foi de 140, 163 e 160 mm, respectivamente. A produtividade de grãos do feijão-caupi variou de 0,44 t ha-1 a 1,29 t ha-1 entre os tratamentos. 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