FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES EM DOIS ESTRATOS VEGETAIS DA CAATINGA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
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A importância das micorrizas para o crescimento vegetal e a revegetação de áreas degradadas é determinada por algumas condições predominantes do ambiente, como o baixo nível de nutrientes e água disponíveis no solo. As hifas dos fungos associadas às raízes das plantas aumenta o volume do solo explorado e promove uma absorção mais eficiente, aumentando a resistência das plantas hospedeiras aos estresses bióticos e abióticos. Diante desse contexto, o presente estudo objetivou avaliar a ocorrência de micorrizas e quantificar os esporos de FMA em dois estratos vegetais de Caatinga em estado de regeneração, com dois tipos de vegetação (estrato arbóreo – EA1 e estrato herbáceo-arbustivo – EA2), localizados na Estação Experimental do Instituto Nacional do Semiárido (INSA/MCTIC) no município de Campina Grande – PB. A amostragem foi realizada durante a estação seca, em Novembro de 2017, na camada de 0-20 cm do solo. Através de um transecto de 180 m instalado na área de estudo, percorrendo os dois tipos de vegetação, foram coletadas três amostras de solo a cada 30 m, totalizando nove pontos para cada estrato vegetacional. De cada amostra retiraram-se 50 g de solo, onde os esporos foram extraídos pelo método de peneiramento úmido e por centrifugação em gradiente de densidade, utilizando solução de sacarose. Os esporos recuperados foram transferidos para placa de Petri canaletada e observado em microscópio estereoscópico, onde foram quantificados. Foram analisadas as variáveis de número total de esporos encontrados (NT) e abundância de esporos (AB = número médio de esporos por g-1 de solo) e diversidade de morfotipos. A densidade de esporos, em cada estrato, foi obtida pela média do número de esporos encontrados. Os resultados obtidos para NT variaram de 820 a 511 para EA1 e EA2, respectivamente. 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