OS PROGRAMAS DE SEGURANÇA HÍDRICA INCRUSTADOS NA CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO E O ASSENTAMENTO RURAL LAGINHA NO SERTÃO DO PAJEÚ PERNAMBUCANO.
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No escopo da convivência com o semiárido, estão programas que propõem a segurança hídrica e que acabam caracterizando os assentamentos rurais oriundos da reforma agrária, de modo que provocam transformações nas dinâmicas de vida e produção dos agricultores beneficiados, nesse caso, o estudo em tela, se debruça sobre o assentamento de Laginha, que está inserido na área rural do município de Serra Talhada - PE. Dessa forma, são apresentados dois exemplos, dos programas de segurança hídrica no Sertão do Pajeú de Pernambucano e suas implicações nas dinâmicas de vida dos agricultores. O objetivo central, foi compreender, dentro do paradigma da convivência com o semiárido, os programas de segurança hídrica incrustados nos assentamentos rurais do Sertão do Pajeú, que intervém nos territórios rurais e propõem mudanças relevantes na dinâmicas empreendidas por agricultores no tocante a gestão hídrica no semiárido. Devido ao trabalho está ambientado nos preceitos da geografia humanística e cultural, optou-se por uma pesquisa de cunho qualitativo, afim de investigar os elementos que compõem o objeto estudado, de forma empírica e sob a ótica de vertentes diferenciadas, privilegiando os discursos e as metodologias de entes compõem, reivindicam e discutem o semiárido. Sendo assim, para melhor abordar o objeto em tela, foi realizado estudo de caso no assentamento rural da reforma agrária, com intuito de identificar elementos da P1MC E P1+2 e os desdobramentos da implementação desses programas. As constatações feitas durante a pesquisa, demonstram que as tecnologias sociais e de segurança hídrica, apresentam caráter substancial aos agricultores dos assentamentos rurais. 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