SILVA, Andressa Perez Guilhermino. Vegetação herbácea no espaço de vivência do educando. Anais V CONEDU... Campina Grande: Realize Editora, 2018. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/49307>. Acesso em: 22/12/2024 15:15
Este presente trabalho tem como objetivo central mostrar o lúdico como instrumento didático na construção do ensino da Biogeografia no processo de ensino-apredizagem. Também, desenvolvimento de técnicas aplicadas em relação ao componente herbáceo, facilitando o entendimento dos discentes em relação à vegetação herbácea em sala de aula e sua importância como ciência e seu âmbito no ensino escolar. A parti disso, o mesmo abordam-se 4 pontos fundamentais: Os “biótopos”, que consiste em lugar/espaço onde se desenvolve a vida. A “areografia”, que é o estudo das áreas, ou seja, da distribuição geográfica de um táxon (família, gênero ou espécie). Os “transectos”, que significa linha ou uma faixa amostral de uma comunidade com comprimento e largura variáveis, que são registradas e contabilizadas as ocorrências dos fenômenos que estão a serem estudados, e este pautado em um método de levantamento de dados, análise e representação da paisagem. E por fim, o método de “quadrantes”, que é utilizado pela fitossociologia, o estudo da estrutura e composição dos tipos de vegetação, baseado em metodologia quantitativa ou semi-quantitativa. Através disso, foram desenvolvido dinâmicas sobre os principais tipos de vegetação herbácea, utilizando os próprios alunos como principal objeto do estudo. Dessa forma, foram propostos atividades lúdicas e práticas para uma melhor obtenção de ensino-aprendizagem sobre o referente tema. Assim, foram utilizada a didática para uma melhor absorção do conteúdo em sala de aula, dando ênfase as pesquisas, análises bibliográficas e a observação das aulas da biogeografia para a obtenção do trabalho que será apresentado a seguir.