Acreditamos que é importante refletirmos sobre as fases da avaliação, para chegarmos a um resultado efetivo decorrente da determinação das ações diagnósticas, somatórias e classificatória. Neste contexto, o processo avaliativo atual está interligado nas diretrizes tentando buscar um diagnóstico no processo de ensino aprendizagem, sendo explícito a classificação do discente, deixando transparecer no momento que está sendo medido a capacidade e o grau de inteligência do aluno por meio de parâmetros comparativos. Dessa forma, a avaliação perde sua essência de detectar o problema e assim trabalhar para que ele não persista, como também, não leva em consideração os demais saberes adquiridos pelo discente. Nosso objetivo com o presente artigo é abrir uma discussão sobre os três conceitos de avaliação e frisar que o professor deve lançar mão de cada um deles com toda autonomia. O tema adveio da preocupação referente às práticas avaliativas desenvolvidas em algumas escolas por apenas utilizar a avaliação classificatória, verificando apenas sobre conteúdos transmitidos em sala de aula e deixando de lado o conhecimento prévio do educando e todo avanço durante o ano letivo.