O presente trabalho se constituiu a partir do olhar das perspectivas culturais enquanto patrimônio histórico, e para se pensar teoria e metodologia na busca por compreender os desfechos que abarcam o pertencimento identitário e o conhecimento sistematizado com a orientação pibidiana em sala de aula, graças a pesquisa-ação. Haja vista que a escolha em trabalhar os conceitos de identidade e pertencimento culturais foram os norteadores dos objetivos dos trabalhos desenvolvidos, a problematização do que seria informação e conhecimento foram determinantes para se pensar a execução das etapas da realização do projeto. Assim, a criticidade a partir da literatura consonante à crítica midiática objetivaram as importâncias do ser sertanejo no cordel alagoano e na literatura brasileira, trazendo à tona a problemática dos estereótipos oriundos do etnocentrismo presentes na mídia; e, na obra Vidas Secas (1938) de Graciliano Ramos, a ressignificação do ser nordestino enquanto bicho e homem na ficção nas décadas de 1930 e 60.