No ensino das ciências, observa-se estudantes do Século XXI abordados, muitas vezes, por práticas dos Séculos XIX e XX. Este cenário reflete um processo de ensino-aprendizagem desmotivador para os alunos por promoverem uma aprendizagem puramente mecânica (arbitrária, literal e não-substantiva). É necessária a aplicação de sequências didáticas que se apoiem nos conceitos prévios dos estudantes, acabando por fazer com que o conhecimento construído pelos educandos faça sentido para eles. Visando avaliar o potencial significativo que algumas sequências didáticas propostas pelos autores têm, este trabalho buscou avaliar a aprendizagem dos estudantes nestas sequências potencialmente significativas por meio de mapas conceituais, no ensino de Biologia. A partir da análise dos mapas conceituais constatou-se que estes parecem ser uma ferramenta bastante eficaz para a avaliação da aprendizagem dos estudantes. Observou-se também que os mapas de conceitos promoveram um maior nível de organização dos conceitos, indicando que o uso destes nas aulas de um dado componente curricular poderão auxiliar no processo de ensinar e aprender significativamente.