Artigo Anais V CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

JUSTIÇA RESTAURATIVA E PROCESSOS CIRCULARES: “VEJO FLORES EM VOCÊ” UM PROJETO DESENVOLVIDO PARA O EMPODERAMENTO FEMININO E O PROTAGONISMO JUVENIL VOLTADO AS PRÁTICAS RESTAURATIVAS

Palavra-chaves: PROTAGONISMO, DESENVOLVIMENTO HUMANO, EMPODERAMENTO JUVENIL Pôster (PO) GT 11. Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade
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      A vivência , reflexão e a sistematização de atividades que venham compor ferramentas a resolver conflitos aparece como necessário a cada dia em nossas escolas. Certamente podemos colocar aqui a Justiça Restaurativa, como uma técnica utilizada para solucionar os conflitos, onde autor e vítima se aproximam, buscando restaurar as relações e os eventuais danos sofridos. Esse conceito comumente utilizado para designar a Justiça Restaurativa, nasceu na Resolução 12/2002 da ONU. No Brasil, mais recentemente, o CNJ, por meio da Resolução 225/2016, também buscou traçar algumas diretrizes, não se distanciando do documento da ONU.\r\n
      É através dos círculos restaurativos que  vivências  sistêmica são trabalhadas e ou o direito,e as constelações familiares surgem, um método fenomenológico, apresentado por Bert Hellinger e embasado nas leis sistêmicas da hierarquia, pertencimento e equilíbrio.\r\n
      A proposta do nosso trabalho não visa discutir a Justiça Restaurativa como ponto principal, tampouco abordar o movimento das constelações familiares no judiciário, mas apresentar uma proposta de correlação entre ambos através de um projeto desenvolvido em nossa escola da rede pública de ensino, pela gestora Eliete Ferreira Oliveira de Paula, o qual tem como objeto  meninas em situação de risco. Esse projeto trabalha na perspectiva de  empoderamento feminino com um trabalho voltado ao protagonismo juvenil,  o que pode ser útil na busca por uma diminuição das dores sentidas em suas histórias de vida e assim poder chegar na cultura da paz necessária .\r\n
       \tNa fala de Pelizzoli, (2016) fica claro o amor com condição a diminuição da dor.\r\n
      ...” o amor existe a partir e em função da imperfeição, e se dá atrativamente nas incompletudes...” (Pelizzoli,2016)\r\n
      Vale salientar que a justificativa na construção desse projeto através das Práticas Circulares, veio da necessidade  de se  melhorar as relações interpessoais em nosso ambiente escolar, melhorar a auto estima e os conflitos recorrentes, a partir da construção desse projeto temos a intenção de atender as necessidades básicas de nossas estudantes e contribuir com a expansão desse objetivo, “Vejo Flores em Você”  estar sendo desenvolvido em nossa escola,  trabalhando com o empoderamento feminino, de forma a permitir que cada estudante tenha como expressar seus sonhos e anseios a partir dos Círculos Restaurativos; favorecer o convívio e a auto-estima das adolescentes em situação de risco. A relevância deste trabalho ao se propõe em perceber a importância da transparência de conhecimento em direitos humanos, como propulsor intelectual, que assim possamos ter condições de reverter a situação problemática ou pelo menos fazer oportunizar um espaço onde nossas estudantes possam se posicionar e compartilhar com outras sua situação.
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      A vivência , reflexão e a sistematização de atividades que venham compor ferramentas a resolver conflitos aparece como necessário a cada dia em nossas escolas. Certamente podemos colocar aqui a Justiça Restaurativa, como uma técnica utilizada para solucionar os conflitos, onde autor e vítima se aproximam, buscando restaurar as relações e os eventuais danos sofridos. Esse conceito comumente utilizado para designar a Justiça Restaurativa, nasceu na Resolução 12/2002 da ONU. No Brasil, mais recentemente, o CNJ, por meio da Resolução 225/2016, também buscou traçar algumas diretrizes, não se distanciando do documento da ONU.\r\n
      É através dos círculos restaurativos que  vivências  sistêmica são trabalhadas e ou o direito,e as constelações familiares surgem, um método fenomenológico, apresentado por Bert Hellinger e embasado nas leis sistêmicas da hierarquia, pertencimento e equilíbrio.\r\n
      A proposta do nosso trabalho não visa discutir a Justiça Restaurativa como ponto principal, tampouco abordar o movimento das constelações familiares no judiciário, mas apresentar uma proposta de correlação entre ambos através de um projeto desenvolvido em nossa escola da rede pública de ensino, pela gestora Eliete Ferreira Oliveira de Paula, o qual tem como objeto  meninas em situação de risco. Esse projeto trabalha na perspectiva de  empoderamento feminino com um trabalho voltado ao protagonismo juvenil,  o que pode ser útil na busca por uma diminuição das dores sentidas em suas histórias de vida e assim poder chegar na cultura da paz necessária .\r\n
       \tNa fala de Pelizzoli, (2016) fica claro o amor com condição a diminuição da dor.\r\n
      ...” o amor existe a partir e em função da imperfeição, e se dá atrativamente nas incompletudes...” (Pelizzoli,2016)\r\n
      Vale salientar que a justificativa na construção desse projeto através das Práticas Circulares, veio da necessidade  de se  melhorar as relações interpessoais em nosso ambiente escolar, melhorar a auto estima e os conflitos recorrentes, a partir da construção desse projeto temos a intenção de atender as necessidades básicas de nossas estudantes e contribuir com a expansão desse objetivo, “Vejo Flores em Você”  estar sendo desenvolvido em nossa escola,  trabalhando com o empoderamento feminino, de forma a permitir que cada estudante tenha como expressar seus sonhos e anseios a partir dos Círculos Restaurativos; favorecer o convívio e a auto-estima das adolescentes em situação de risco. A relevância deste trabalho ao se propõe em perceber a importância da transparência de conhecimento em direitos humanos, como propulsor intelectual, que assim possamos ter condições de reverter a situação problemática ou pelo menos fazer oportunizar um espaço onde nossas estudantes possam se posicionar e compartilhar com outras sua situação.
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Publicado em 17 de outubro de 2018

Resumo

A vivência , reflexão e a sistematização de atividades que venham compor ferramentas a resolver conflitos aparece como necessário a cada dia em nossas escolas. Certamente podemos colocar aqui a Justiça Restaurativa, como uma técnica utilizada para solucionar os conflitos, onde autor e vítima se aproximam, buscando restaurar as relações e os eventuais danos sofridos. Esse conceito comumente utilizado para designar a Justiça Restaurativa, nasceu na Resolução 12/2002 da ONU. No Brasil, mais recentemente, o CNJ, por meio da Resolução 225/2016, também buscou traçar algumas diretrizes, não se distanciando do documento da ONU. É através dos círculos restaurativos que vivências sistêmica são trabalhadas e ou o direito,e as constelações familiares surgem, um método fenomenológico, apresentado por Bert Hellinger e embasado nas leis sistêmicas da hierarquia, pertencimento e equilíbrio. A proposta do nosso trabalho não visa discutir a Justiça Restaurativa como ponto principal, tampouco abordar o movimento das constelações familiares no judiciário, mas apresentar uma proposta de correlação entre ambos através de um projeto desenvolvido em nossa escola da rede pública de ensino, pela gestora Eliete Ferreira Oliveira de Paula, o qual tem como objeto meninas em situação de risco. Esse projeto trabalha na perspectiva de empoderamento feminino com um trabalho voltado ao protagonismo juvenil, o que pode ser útil na busca por uma diminuição das dores sentidas em suas histórias de vida e assim poder chegar na cultura da paz necessária . Na fala de Pelizzoli, (2016) fica claro o amor com condição a diminuição da dor. ...” o amor existe a partir e em função da imperfeição, e se dá atrativamente nas incompletudes...” (Pelizzoli,2016) Vale salientar que a justificativa na construção desse projeto através das Práticas Circulares, veio da necessidade de se melhorar as relações interpessoais em nosso ambiente escolar, melhorar a auto estima e os conflitos recorrentes, a partir da construção desse projeto temos a intenção de atender as necessidades básicas de nossas estudantes e contribuir com a expansão desse objetivo, “Vejo Flores em Você” estar sendo desenvolvido em nossa escola, trabalhando com o empoderamento feminino, de forma a permitir que cada estudante tenha como expressar seus sonhos e anseios a partir dos Círculos Restaurativos; favorecer o convívio e a auto-estima das adolescentes em situação de risco. A relevância deste trabalho ao se propõe em perceber a importância da transparência de conhecimento em direitos humanos, como propulsor intelectual, que assim possamos ter condições de reverter a situação problemática ou pelo menos fazer oportunizar um espaço onde nossas estudantes possam se posicionar e compartilhar com outras sua situação.

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