O trabalho apresenta uma reflexão sobre o papel da escola para democracia, partindo da compreensão da conjuntura de crise do capital e suas consequências para educação, sendo esta o processo de privatização e obediência a lógica neoliberal de gerenciamento do público em detrimento ao privado, correspondendo as reformas educacionais. No sentido de esclarecimento e tomada de posição, a pesquisa esboça a importância da centralidade do trabalho para compreensão da realidade concreta, bem como a negação d trabalho abstrato para o processo revolucionário. Compreende alguns elementos importantes presentes na escola para a consolidação da participação dos sujeitos históricos no processo de decisão, assim como a participação do Estado no encaminhamentos das políticas públicas para educação. A formação humana e seu caráter de superação à esta forma de socialidade do capital fecha o trabalho, apontando para necessidade de unir forças e encaminhar práticas revolucionárias que apontem no sentido à emancipação humana