Artigo Anais V CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

DEFICIÊNCIA VISUAL E O ENSINO DE QUÍMICA

Palavra-chaves: DEFICIÊNCIA VISUAL, EDUCAÇÃO INCLUSIVA, ENSINO APRENDIZAGEM Pôster (PO) GT 10. Educação Especial
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      (BRASIL, 2002). Esse fato levou o Ministério da Educação a estudar e a elaborar uma forma de uniformizar os caracteres Braille para o uso de Química em todo o território nacional.  \r\n
         A educação inclusiva se refere ao ensino para alunos com ou sem necessidades especiais, com condições igualitárias para que todos possam desenvolver suas potencialidades, respeitando as individualidades (Hontangas, 2010). A inclusão\r\n
      se tornasse uma realidade foi a Conferência Mundial de Educação Especial, em 1994, na qual foi elaborada a Declaração de Salamanca, que recomenda uma pedagogia centrada no aluno, ou seja, que atenda a suas necessidades, especiais ou não.  \r\n
          Quando falamos em inclusão escolar, referimos-nos a construir todas as formas possíveis por meio das buscas, no decorrer do processo educacional escolar, minimizar o processo de exclusão, expandir a participação do aluno dentro do processo educativo,  no entanto, sua inclusão não se deve apenas restringir a incluir o aluno deficiente visual e sim a integrá-lo de forma plena e continua, tornando participante sem diferença ou privilégio algum dos demais alunos, em termos de aprendizagem e avaliações. Somente com todos caminhando na mesma direção, poderemos\r\n
      chegar a um objetivo em comum, a educação para todos.
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      (BRASIL, 2002). Esse fato levou o Ministério da Educação a estudar e a elaborar uma forma de uniformizar os caracteres Braille para o uso de Química em todo o território nacional.  \r\n
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Publicado em 17 de outubro de 2018

Resumo

O desenvolvimento da tecnologia e das ciências nos últimos tempos e a falta de uma política que uniformizasse o uso e a aplicação dos símbolos Braille convencionados levou a pluralidade de códigos utilizados para conceitos de Química nos diferentes estados brasileiros, como se o código não fosse único, causando uma deficiência inclusiva à comunicação escrita (BRASIL, 2002). Esse fato levou o Ministério da Educação a estudar e a elaborar uma forma de uniformizar os caracteres Braille para o uso de Química em todo o território nacional. A educação inclusiva se refere ao ensino para alunos com ou sem necessidades especiais, com condições igualitárias para que todos possam desenvolver suas potencialidades, respeitando as individualidades (Hontangas, 2010). A inclusão se tornasse uma realidade foi a Conferência Mundial de Educação Especial, em 1994, na qual foi elaborada a Declaração de Salamanca, que recomenda uma pedagogia centrada no aluno, ou seja, que atenda a suas necessidades, especiais ou não. Quando falamos em inclusão escolar, referimos-nos a construir todas as formas possíveis por meio das buscas, no decorrer do processo educacional escolar, minimizar o processo de exclusão, expandir a participação do aluno dentro do processo educativo, no entanto, sua inclusão não se deve apenas restringir a incluir o aluno deficiente visual e sim a integrá-lo de forma plena e continua, tornando participante sem diferença ou privilégio algum dos demais alunos, em termos de aprendizagem e avaliações. Somente com todos caminhando na mesma direção, poderemos chegar a um objetivo em comum, a educação para todos.

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