No percurso histórico educacional brasileiro, a Educação no Campo sempre esteve subjugada aos sistemas de educação urbana. Por motivos socioculturais e os estereótipos atrelados aos sujeitos do campo, suas especificidades e potencialidades nem sempre foram prioridades nas políticas educacionais brasileiras. Os movimentos sociais contribuíram para que houvessem ganhos educacionais significativos. Diante desse contexto, analisamos a história da educação do campo, relacionando com as transformações sociais, culturais e econômicas do país. Ainda seguindo um percurso histórico, contextualizamos a Educação no Campo em vista das Constituições, ou melhor, na ausência dela. Para finalizar, citamos os movimentos sociais que culminaram em avanços consideráveis. A pesquisa teve natureza qualitativa, composta por uma revisão bibliográfica.