A análise aqui explanada, sobretudo, traceja um linear acerca do processo histórico social que acabou por desencadear a necessidade e interposição de um novo modelo de ensino médio, com a decorrente adjunção do sistema escolar de que se tem conhecimento e prática, com a nova proposta de dar ao aluno a opção por uma formação técnico-profissional. Sendo que até 2020 todas as escolas brasileiras terão de incluir as habilidades socioemocionais nos currículos, com essa exigência as escolas terão de adaptar os programas escolares e também cabe nesse momento preparar treino para os professores para poderem ministrar essas novas competências, uma vez que a prioridade não será o cognitivo, com ênfase no comportamento e nas emoções valorizando o mundo ao redor e suas relações. É proposta uma reflexão acerca das diferentes tecnologias a disposição da sociedade, e sobre quais impactos que essas tecnologias acarretam no meio em que é inserida. Discute-se ainda, sobre o perfil dos alunos leitores, a partir do contato com a tecnologia digital, e desse modo à escola é colocada no centro da discussão, quando esta propõe o uso dessa ferramenta como facilitadora da compreensão de diferentes culturas e obviamente no desenvolvimento pleno das habilidades que está inserida na reforma do ensino médio