O presente estudo elaborado a partir de um levantamento e revisão bibliográfica, com o intuito de entender em que medida a não obrigatoriedade da disciplina de Filosofia dentro das políticas de Estado, pode representar a negação de conteúdos de profunda relevância a formação para a cidadania e consequentemente emancipação de jovens e crianças escolarizados. Neste sentido, relacionou os conceitos da reflexão político de pensadores em vista de fornecer elementos e categorias de analise aos pesquisadores no campo educacional ligados à Filosofia na escola e sua “importância” na atual política de Estado. A partir das análises nossos resultados nos mostram que tal reforma tem se mostrado como política intencionada de uma classe ao controle social de outra