Artigo Anais ABRALIC Internacional

ANAIS de Evento

ISSN: 2317-157X

COLAPSO, INVENÇÃO E IMPREVISTO EM CARLITO AZEVEDO

"2013-07-12 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 4569
    "edicao_id" => 14
    "trabalho_id" => 1087
    "inscrito_id" => 1372
    "titulo" => "COLAPSO, INVENÇÃO E IMPREVISTO EM CARLITO AZEVEDO"
    "resumo" => "No primeiro livro de poemas de Carlito Azevedo (1961), Collapsus linguae (1991), o colapso (ruína, falência) da língua é o surgimento (divergência, movimento) de uma poesia. Colapso inventado, mas que, a partir (ou aquém de) um ponto indefinido (lacuna, ponto de articulação e fissura), transforma-se/desdobra-se em acontecimento imprevisto. E inversamente. A fala que aqui se propõe percorrer o colapso nessa poesia (fala que de certa forma deturpa o texto, resolutamente, ao construir um olhar como inscrição e colapso) terá três traços como pontos de articulação-comparação, em torno da obra de estreia poética de Carlito: a) alguns personagens; b) tu na poesia; e c) o pensar com o dizer. O texto diz a si mesmo, a rigor, tanto quando ostensivamente fala de si, como quando fala “do mundo”. O pensamento-poesia sobre a linguagem é levado ao colapso pela imagem “mimética” e vice-versa. O colapso arquitetado como desencadeamento e o colapso como acidente, que também desencadeia poesia, desalojam-se mutuamente e se encadeiam, chocam-se e criam um espaço-tempo (implodindo o tempo e fundando com seus estilhaços um espaço, tempo possível, um agora e sua contínua insuficiência)."
    "modalidade" => null
    "area_tematica" => null
    "palavra_chave" => null
    "idioma" => null
    "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_1372_93e5af354edd9951f6710e0f892fe959.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:50"
    "updated_at" => "2020-06-10 13:11:26"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SAULO DE ARAÚJO LEMOS"
    "autor_nome_curto" => "SAULO"
    "autor_email" => "saulo_lemos@yahoo.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-abralic-internacional"
    "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional"
    "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada"
    "edicao_ano" => 2013
    "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013"
    "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png"
    "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00"
    "publicacao_id" => 12
    "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL"
    "publicacao_codigo" => "2317-157X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 4569
    "edicao_id" => 14
    "trabalho_id" => 1087
    "inscrito_id" => 1372
    "titulo" => "COLAPSO, INVENÇÃO E IMPREVISTO EM CARLITO AZEVEDO"
    "resumo" => "No primeiro livro de poemas de Carlito Azevedo (1961), Collapsus linguae (1991), o colapso (ruína, falência) da língua é o surgimento (divergência, movimento) de uma poesia. Colapso inventado, mas que, a partir (ou aquém de) um ponto indefinido (lacuna, ponto de articulação e fissura), transforma-se/desdobra-se em acontecimento imprevisto. E inversamente. A fala que aqui se propõe percorrer o colapso nessa poesia (fala que de certa forma deturpa o texto, resolutamente, ao construir um olhar como inscrição e colapso) terá três traços como pontos de articulação-comparação, em torno da obra de estreia poética de Carlito: a) alguns personagens; b) tu na poesia; e c) o pensar com o dizer. O texto diz a si mesmo, a rigor, tanto quando ostensivamente fala de si, como quando fala “do mundo”. O pensamento-poesia sobre a linguagem é levado ao colapso pela imagem “mimética” e vice-versa. O colapso arquitetado como desencadeamento e o colapso como acidente, que também desencadeia poesia, desalojam-se mutuamente e se encadeiam, chocam-se e criam um espaço-tempo (implodindo o tempo e fundando com seus estilhaços um espaço, tempo possível, um agora e sua contínua insuficiência)."
    "modalidade" => null
    "area_tematica" => null
    "palavra_chave" => null
    "idioma" => null
    "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_1372_93e5af354edd9951f6710e0f892fe959.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:50"
    "updated_at" => "2020-06-10 13:11:26"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SAULO DE ARAÚJO LEMOS"
    "autor_nome_curto" => "SAULO"
    "autor_email" => "saulo_lemos@yahoo.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-abralic-internacional"
    "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional"
    "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada"
    "edicao_ano" => 2013
    "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013"
    "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png"
    "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00"
    "publicacao_id" => 12
    "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL"
    "publicacao_codigo" => "2317-157X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 12 de julho de 2013

Resumo

No primeiro livro de poemas de Carlito Azevedo (1961), Collapsus linguae (1991), o colapso (ruína, falência) da língua é o surgimento (divergência, movimento) de uma poesia. Colapso inventado, mas que, a partir (ou aquém de) um ponto indefinido (lacuna, ponto de articulação e fissura), transforma-se/desdobra-se em acontecimento imprevisto. E inversamente. A fala que aqui se propõe percorrer o colapso nessa poesia (fala que de certa forma deturpa o texto, resolutamente, ao construir um olhar como inscrição e colapso) terá três traços como pontos de articulação-comparação, em torno da obra de estreia poética de Carlito: a) alguns personagens; b) tu na poesia; e c) o pensar com o dizer. O texto diz a si mesmo, a rigor, tanto quando ostensivamente fala de si, como quando fala “do mundo”. O pensamento-poesia sobre a linguagem é levado ao colapso pela imagem “mimética” e vice-versa. O colapso arquitetado como desencadeamento e o colapso como acidente, que também desencadeia poesia, desalojam-se mutuamente e se encadeiam, chocam-se e criam um espaço-tempo (implodindo o tempo e fundando com seus estilhaços um espaço, tempo possível, um agora e sua contínua insuficiência).

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.