Artigo Anais ABRALIC Internacional

ANAIS de Evento

ISSN: 2317-157X

OS LIMITES DA LINGUAGEM EM CORPO INVISÍVEL: TESTEMUNHO E EXPERIÊNCIA EM RICARDO PIGLIA

0 of 0
"2013-07-12 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
0 of 0
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 4526 "edicao_id" => 14 "trabalho_id" => 163 "inscrito_id" => 416 "titulo" => "OS LIMITES DA LINGUAGEM EM CORPO INVISÍVEL: TESTEMUNHO E EXPERIÊNCIA EM RICARDO PIGLIA" "resumo" => "Um pensamento dedicado ao problema do testemunho defronta, não raro, questões relacionadas, intrinsecamente, a tempo e linguagem. Tais questões surgem no debate como conceitos de larga abordagem, uma vez que acompanham, por milênios, o desenvolvimento das meditações humanas. Giorgio Agamben, em parte significativa de sua obra, insere, no debate acerca do testemunho, um relevante ponto de discussão: o resto. Buscando refletir sobre esses aspectos, em especial sobre testemunho, resto, tempo e linguagem, propomo-nos a analisar o romance A cidade ausente, de Ricardo Piglia, de modo a investigar, na narrativa do escritor argentino, os mecanismos textuais que interrogam as possibilidades (e impossibilidades) de constituição da experiência na contemporaneidade.Um pensamento dedicado ao problema do testemunho defronta, não raro, questões relacionadas, intrinsecamente, a tempo e linguagem. Tais quest&otild" "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_416_3a83fca94e31291a72306cdd52822632.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:50" "updated_at" => "2020-06-10 13:11:26" "ativo" => 1 "autor_nome" => "RAFAELA SCARDINO LIMA PIZZOL" "autor_nome_curto" => "RAFAELA SCARDINO" "autor_email" => "rafaelascardino@yahoo.com" "autor_ies" => "UFES" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-abralic-internacional" "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional" "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013" "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png" "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00" "publicacao_id" => 12 "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL" "publicacao_codigo" => "2317-157X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 4526 "edicao_id" => 14 "trabalho_id" => 163 "inscrito_id" => 416 "titulo" => "OS LIMITES DA LINGUAGEM EM CORPO INVISÍVEL: TESTEMUNHO E EXPERIÊNCIA EM RICARDO PIGLIA" "resumo" => "Um pensamento dedicado ao problema do testemunho defronta, não raro, questões relacionadas, intrinsecamente, a tempo e linguagem. Tais questões surgem no debate como conceitos de larga abordagem, uma vez que acompanham, por milênios, o desenvolvimento das meditações humanas. Giorgio Agamben, em parte significativa de sua obra, insere, no debate acerca do testemunho, um relevante ponto de discussão: o resto. Buscando refletir sobre esses aspectos, em especial sobre testemunho, resto, tempo e linguagem, propomo-nos a analisar o romance A cidade ausente, de Ricardo Piglia, de modo a investigar, na narrativa do escritor argentino, os mecanismos textuais que interrogam as possibilidades (e impossibilidades) de constituição da experiência na contemporaneidade.Um pensamento dedicado ao problema do testemunho defronta, não raro, questões relacionadas, intrinsecamente, a tempo e linguagem. Tais quest&otild" "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_416_3a83fca94e31291a72306cdd52822632.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:50" "updated_at" => "2020-06-10 13:11:26" "ativo" => 1 "autor_nome" => "RAFAELA SCARDINO LIMA PIZZOL" "autor_nome_curto" => "RAFAELA SCARDINO" "autor_email" => "rafaelascardino@yahoo.com" "autor_ies" => "UFES" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-abralic-internacional" "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional" "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013" "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png" "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00" "publicacao_id" => 12 "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL" "publicacao_codigo" => "2317-157X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }
Publicado em 12 de julho de 2013

Resumo

Um pensamento dedicado ao problema do testemunho defronta, não raro, questões relacionadas, intrinsecamente, a tempo e linguagem. Tais questões surgem no debate como conceitos de larga abordagem, uma vez que acompanham, por milênios, o desenvolvimento das meditações humanas. Giorgio Agamben, em parte significativa de sua obra, insere, no debate acerca do testemunho, um relevante ponto de discussão: o resto. Buscando refletir sobre esses aspectos, em especial sobre testemunho, resto, tempo e linguagem, propomo-nos a analisar o romance A cidade ausente, de Ricardo Piglia, de modo a investigar, na narrativa do escritor argentino, os mecanismos textuais que interrogam as possibilidades (e impossibilidades) de constituição da experiência na contemporaneidade.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.
Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.