WATCHMEN, UMA ANÁLISE DE COMPOSIÇÃO CROMÁTICA DA OBRA: DOS QUADRINHOS AO CINEMA
"2013-07-12 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 4299 "edicao_id" => 14 "trabalho_id" => 245 "inscrito_id" => 566 "titulo" => "WATCHMEN, UMA ANÁLISE DE COMPOSIÇÃO CROMÁTICA DA OBRA: DOS QUADRINHOS AO CINEMA" "resumo" => "Por muito tempo os quadrinhos – em especial o gênero de super-heróis – ocuparam uma posição marginal em relação a outras formas de arte. Aparecendo como uma das obras mais influentes do século 20, não apenas no mundo dos quadrinhos, Watchmen, de Alan Moore e Dave Gibbons é a obra que melhor representa a quebra de paradigmas para esta forma de arte e para o gênero de super-heróis em especial, tornando-se referência também como obra literária e exemplo de beleza e excelência artística. Um dos aspectos peculiares da obra é a sua composição cromática realizada pelo colorista John Higgins. Alguns elementos da colorização original serviram como base para o filme de 2008, baseado nos quadrinhos. A referida adaptação para o cinema foi feita sob o olhar severo de críticos e fãs, mantendo-se bastante fiel à obra original, sendo a composição cromática das cenas um dos principais fatores de diferenciação entre as duas versões da obra. À vista disso, a proposta do presente trabalho é analisar o uso das cores nas duas obras em um estudo comparativo." "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_566_00986ba5d6d8a36e7baa5677a36fefa7.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:50" "updated_at" => "2020-06-10 13:11:26" "ativo" => 1 "autor_nome" => "FILIPE BARATA ALCÂNTARA" "autor_nome_curto" => "FILIPE BARATTA" "autor_email" => "filipebaratta@gmail.com" "autor_ies" => "UFPA" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-abralic-internacional" "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional" "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013" "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png" "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00" "publicacao_id" => 12 "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL" "publicacao_codigo" => "2317-157X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 4299 "edicao_id" => 14 "trabalho_id" => 245 "inscrito_id" => 566 "titulo" => "WATCHMEN, UMA ANÁLISE DE COMPOSIÇÃO CROMÁTICA DA OBRA: DOS QUADRINHOS AO CINEMA" "resumo" => "Por muito tempo os quadrinhos – em especial o gênero de super-heróis – ocuparam uma posição marginal em relação a outras formas de arte. Aparecendo como uma das obras mais influentes do século 20, não apenas no mundo dos quadrinhos, Watchmen, de Alan Moore e Dave Gibbons é a obra que melhor representa a quebra de paradigmas para esta forma de arte e para o gênero de super-heróis em especial, tornando-se referência também como obra literária e exemplo de beleza e excelência artística. Um dos aspectos peculiares da obra é a sua composição cromática realizada pelo colorista John Higgins. Alguns elementos da colorização original serviram como base para o filme de 2008, baseado nos quadrinhos. A referida adaptação para o cinema foi feita sob o olhar severo de críticos e fãs, mantendo-se bastante fiel à obra original, sendo a composição cromática das cenas um dos principais fatores de diferenciação entre as duas versões da obra. À vista disso, a proposta do presente trabalho é analisar o uso das cores nas duas obras em um estudo comparativo." "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_566_00986ba5d6d8a36e7baa5677a36fefa7.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:50" "updated_at" => "2020-06-10 13:11:26" "ativo" => 1 "autor_nome" => "FILIPE BARATA ALCÂNTARA" "autor_nome_curto" => "FILIPE BARATTA" "autor_email" => "filipebaratta@gmail.com" "autor_ies" => "UFPA" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-abralic-internacional" "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional" "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013" "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png" "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00" "publicacao_id" => 12 "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL" "publicacao_codigo" => "2317-157X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }