RESUMO: As Unidades de Terapias Intensivas (UTI) tornam-se mais sofisticadas, em consequência isso se torna uma limitação da humanização. A importância desse trabalho busca induzir mudança na mecanização da humanização na unidade de terapia intensiva, levando ao paciente assistência digna e humana. Tendo como objetivo reconhecer fatores que dificultam esse tipo de prática pela equipe multiprofissional de terapia intensiva. Metodologia: Foi realizado o levantamento da literatura em Março de 2018, na base de dados BDENF na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), LILACS, MEDLINE e Google Acadêmico. Os critérios de inclusão foram: Artigos no idioma português, dos últimos cinco anos, trabalhos que analisassem a mecanização da humanização na unidade de terapia intensiva. Os critérios de exclusão foram artigos de revisão de literatura ou metanálise. Sendo incluídos 09 artigos conforme os critérios de elegibilidade. Resultados e Discussão: Estudos demonstram que para ocorrer condutas humanizadas, é necessária a avaliação da estrutura física, organizacional, condições de trabalho, realizar acolhimento com diálogo, interação e respeito. Conclusões: Encontrou-se em mais da metade dos estudos que precisaria melhorar a humanização neste ambiente. Já uma parcela mínima acreditou que está acontecendo de maneira adequada à humanização na assistência desses pacientes críticos. Em contrapartida, uma minoria não estava satisfeito com a maneira que acontece a humanização nas UTIs. Entretanto, é indispensável que não haja generalização desse resultado a todos os cenários, assim devendo construir mais pesquisas sobre a temática.