Artigo Anais III CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

INFECÇÕES URINÁRIAS REGISTRADAS EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS DO SERTÃO PARAIBANO.

Palavra-chaves: INFECÇÕES URINÁRIAS, BACTERIÚRIA, RESISTÊNCIA BACTERIANA, ANTIMICROBIANOS Comunicação Oral (CO) AT-03: Farmácia
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Publicado em 13 de junho de 2018

Resumo

A bacteriúria assim chamada pela presença devido à presença de bactérias na urina pode ou não apresentar sintomas. Quando sintomática, são conhecidas por infecção do trato urinário (UTI). Caracterizada como a invasão microbiana de qualquer órgão do trato urinário, desde a uretra até os rins. A ITU se dá por diversas etiologias relacionadas à faixa etária, sexo, estado do paciente, uso prévio de antibióticos e local de aquisição seja dentro ou fora do ambiente hospitalar. Os fatores de virulência bacterianos são ainda importantes, pois estão relacionados ao grau de acometimento da infecção. Dentre as bactérias envolvidas em ITU, destacam-se as da família Enterobacteriaceae composta por bactérias gram-negativas: Escherichia coli, Proteus mirabilis, Klebsiella spp., Morganella spp., Enterobacter spp. e Pseudomonas spp. Além das gram-positivas como Staphylococcus spp. e Enterococcus spp. Essas bactérias detém uma capacidade natural de desenvolver resistência a antimicrobianos, entretanto a utilização de forma empírica ou incorreta desses medicamentos no tratamento da ITU pode favorecer a multiplicação de cepas bacterianas resistentes. O estudo realizado foi do tipo descritivo com abordagem quantitativa, tendo como objetivo informar sobre a distribuição de ITU na população, bem como a resistência bacteriana a determinados antimicrobianos, estabelecendo relações entre variáveis, sendo estas: sexo, faixa etária, espécies e resistência bacteriana. Foi realizado em um Laboratório de Análises Clínicas da cidade de Conceição-PB. Das 65 uroculturas positivas analisadas, 80% corresponderam ao sexo feminino, sendo Enterococcus spp. e E. coli as bactérias mais frequentes. E. coli apresentou maior resistência a Amoxicilina (66,7%), Ampicilina (62,5%) e Norfloxacina (45,8%).

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