O ensino de filosofia e a sua importância para a sociedade e o pensamento crítico dos alunos é algo pertinente a discussão, no qual o professor é o intermédio essencial no processo de sucessão de ideias, antecipadamente, o docente não é apenas um mero transmissor de conteúdos, e sim um educador ativo e dinâmico, sempre em busca de uma auto formação continua, justamente por ser o ponto decisivo de ministrar aulas, já que tudo está em constante mudança. Examinaremos também como podemos relacionar a filosofia e a didática e qual a melhor maneira de pôr em prática essa fusão, consequentemente, o papel do professor e da filosofia como necessário para a sociedade. Outro ponto bastante pertinente são os pressupostos do ensino filosófico e como o seu diferencial é indispensável na escola e na formação intelectual dos alunos como seres atuantes em seu contexto social e cultural. Analogia ao ensino como aspecto semelhante a Maiêutica Socrática para o parto de novas ideias, e justamente com a alegoria da caverna de Platão, que consiste no desprender o aluno das correntes e iluminar de forma gradativa seus conhecimentos e percepções de mundo, abrangendo seu senso crítico e analítico na sociedade. A forma ideal do docente ministrar suas aulas e iluminar o caminho da ignorância do aluno, para a chegada a uma nova visão de mundo, mais racional e revolucionária diante do senso comum e das problemáticas sociais do cotidiano, que antes se relacionavam como naturais para o mesmo por ocasião do seu pensamento restrito e delimitado. O que faz a distinção entre um bom e um ótimo professor e a importância de manter sempre o pensamento dos educandos livre e subjetivando o raciocínio, pelo fato de cada um ter um modo de enxergar o mundo completamente distinto do outro. Por fim, unir os conhecimentos históricos da filosofia a práticas e questões atuais que transitam por a sociedade e buscar meios de questionar e encontrar as soluções necessárias a essas questões.