SOB A ANÁLISE DO DISCURSO ECOLÓGICA, O CAMINHO ENTRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O “IDIOLETO” DE MANOEL DE BARROS
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Isso, por crermos que o ambientalismo não pode ser dissociado da cultura, razão pela qual o homem precisa aprender a desenvolver pensamento transversal para alcançar uma visão econcêntrica dessa relação. Como resultado, verificamos, na obra do poeta, intérprete da profundidade do universo, flagrante identificação do vínculo entre o indivíduo, o meio ambiente e a palavra, formatando a base fundamental da língua - Território (T) + Povo (P) + Língua (L) – relevantes na construção da prática pedagógica ambiental distanciada da visão antropocêntrica que ainda tem, em grande parte, dominado o discurso social e educacional no Brasil, que acaba culminando nos graves desequilíbrios ecológicos da contemporaneidade." 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