Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

INOVAÇÃO DAS AULAS PRÁTICAS NO ENSINO DE BIOLOGIA UTILIZANDO A POLPA DE GRAVIOLA (ANNONA MURICATA L.; ANNONACEAE) PARA A EXTRAÇÃO DE DNA

Palavra-chaves: DNA VEGETAL, GRAVIOLA, AULA PRÁTICA Pôster (PO) GT 16 – Ensino de Ciências
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      Existem vários trabalhos que relatam a utilização de diversos vegetais para a extração de DNA para aulas práticas no ensino de Ciências. Em muitos trabalhos sobre a extração de DNA é bastante utilizado, como modelo de fruta para essa finalidade, o morango. Esse trabalho teve por objetivo propor uma alternativa inovadora para aulas práticas de extração de DNA utilizando uma planta comum e bastante utilizada na alimentação, a graviola, considerando um recurso do semiárido bastante conhecido e de fácil obtenção, permitindo aos alunos uma melhor contextualização de seu ambiente natural como ferramenta para o aprendizado de conteúdos significativos. Foram utilizadas cinco plantas, sendo elas: morango, banana, cebola (bulbo) e kiwi, que, tradicionalmente, são utilizados para aulas práticas de extração de DNA, como também a graviola, as quais foram encaminhadas para o Laboratório de Biologia do IFPB – Campus Campina Grande, para a realização da análise, a fim de se verificar o DNA de tais amostras. A solução extratora foi deixada durante 10 (Dez) minutos dentro de sacos “ziplock”, em que cada uma das amostras das estava armazenada. Depois disso, foi realizada a filtração completa, e, o filtrado resultante no erlenmeyer foi adicionado a um tubo de ensaio referente a cada filtrado das respectivas amostras.\r\n
      No tubo ensaio foi acrescentado, na mesma quantidade do filtrado, álcool etílico previamente refrigerado. A adição do álcool no tubo foi feita pelas bordas com o intuito de não se fazer uma mistura brusca de imediato do filtrado com o álcool. Foram deixados por algum tempo em uma estante de tubos de ensaio até ser possível observar na solução que estava nos tubos algumas aglomerações dos grumos de DNA das amostras das plantas. Dos resultados obtidos a partir das observações feitas nas soluções que estavam contidas nos vários tubos de ensaio, verificou-se que o material extraído da graviola apresentou concentração de DNA em quantidade satisfatória, assim como as demais plantas utilizadas nesse experimento. De acordo com o que foi constatado através das observações e pelos resultados obtidos, observou-se que algumas frutas apresentam maiores ou menores aglomerações de material genético utilizando a tal específica técnica de extração. A possibilidade de se obter uma amostra de DNA se torna maior e de mais fácil obtenção para estudos, como também os professores que desejam fazer essa técnica em sala de aula com seus alunos, eles têm o conhecimento que é uma forma simples e viável para se realizar uma aula mais dinâmica e, consequentemente, de maior aprendizado para os discentes, sabendo que o DNA ainda é alvo de muitas observações e é através dele que se obtêm as informações essenciais de um ser vivo.
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      No tubo ensaio foi acrescentado, na mesma quantidade do filtrado, álcool etílico previamente refrigerado. A adição do álcool no tubo foi feita pelas bordas com o intuito de não se fazer uma mistura brusca de imediato do filtrado com o álcool. Foram deixados por algum tempo em uma estante de tubos de ensaio até ser possível observar na solução que estava nos tubos algumas aglomerações dos grumos de DNA das amostras das plantas. Dos resultados obtidos a partir das observações feitas nas soluções que estavam contidas nos vários tubos de ensaio, verificou-se que o material extraído da graviola apresentou concentração de DNA em quantidade satisfatória, assim como as demais plantas utilizadas nesse experimento. De acordo com o que foi constatado através das observações e pelos resultados obtidos, observou-se que algumas frutas apresentam maiores ou menores aglomerações de material genético utilizando a tal específica técnica de extração. A possibilidade de se obter uma amostra de DNA se torna maior e de mais fácil obtenção para estudos, como também os professores que desejam fazer essa técnica em sala de aula com seus alunos, eles têm o conhecimento que é uma forma simples e viável para se realizar uma aula mais dinâmica e, consequentemente, de maior aprendizado para os discentes, sabendo que o DNA ainda é alvo de muitas observações e é através dele que se obtêm as informações essenciais de um ser vivo.
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Existem vários trabalhos que relatam a utilização de diversos vegetais para a extração de DNA para aulas práticas no ensino de Ciências. Em muitos trabalhos sobre a extração de DNA é bastante utilizado, como modelo de fruta para essa finalidade, o morango. Esse trabalho teve por objetivo propor uma alternativa inovadora para aulas práticas de extração de DNA utilizando uma planta comum e bastante utilizada na alimentação, a graviola, considerando um recurso do semiárido bastante conhecido e de fácil obtenção, permitindo aos alunos uma melhor contextualização de seu ambiente natural como ferramenta para o aprendizado de conteúdos significativos. Foram utilizadas cinco plantas, sendo elas: morango, banana, cebola (bulbo) e kiwi, que, tradicionalmente, são utilizados para aulas práticas de extração de DNA, como também a graviola, as quais foram encaminhadas para o Laboratório de Biologia do IFPB – Campus Campina Grande, para a realização da análise, a fim de se verificar o DNA de tais amostras. A solução extratora foi deixada durante 10 (Dez) minutos dentro de sacos “ziplock”, em que cada uma das amostras das estava armazenada. Depois disso, foi realizada a filtração completa, e, o filtrado resultante no erlenmeyer foi adicionado a um tubo de ensaio referente a cada filtrado das respectivas amostras. No tubo ensaio foi acrescentado, na mesma quantidade do filtrado, álcool etílico previamente refrigerado. A adição do álcool no tubo foi feita pelas bordas com o intuito de não se fazer uma mistura brusca de imediato do filtrado com o álcool. Foram deixados por algum tempo em uma estante de tubos de ensaio até ser possível observar na solução que estava nos tubos algumas aglomerações dos grumos de DNA das amostras das plantas. Dos resultados obtidos a partir das observações feitas nas soluções que estavam contidas nos vários tubos de ensaio, verificou-se que o material extraído da graviola apresentou concentração de DNA em quantidade satisfatória, assim como as demais plantas utilizadas nesse experimento. De acordo com o que foi constatado através das observações e pelos resultados obtidos, observou-se que algumas frutas apresentam maiores ou menores aglomerações de material genético utilizando a tal específica técnica de extração. A possibilidade de se obter uma amostra de DNA se torna maior e de mais fácil obtenção para estudos, como também os professores que desejam fazer essa técnica em sala de aula com seus alunos, eles têm o conhecimento que é uma forma simples e viável para se realizar uma aula mais dinâmica e, consequentemente, de maior aprendizado para os discentes, sabendo que o DNA ainda é alvo de muitas observações e é através dele que se obtêm as informações essenciais de um ser vivo.

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