O presente artigo teve por finalidade analisar o conhecimento dos discentes sobre educação ambiental, no ensino fundamental I da escola municipal Major Manoel Fortunato. Diante da degradação do ecossistema, surgiu à preocupação com a falta de recursos naturais para o futuro. Em Estolcomo, na conferência das Nações Unidas, diversos países assinaram um tratado para diminuição da poluição na terra. Já na conferência de Tblisi a Educação Ambiental era o centro das discussões, nas recomendações sugeriram aos países participantes a incorporação da Educação Ambiental nas políticas educacionais. No Brasil, o conteúdo tornou-se obrigatório em todas as instituições educativas e está assegurado na Política Educacional do Meio Ambiente. Para analisar os alunos envolvidos nesta pesquisa utilizou-se um questionário com perguntas semi-abertas versadas sobre questões ambientais aplicado para duas turmas do IV e V anos, de dois turnos diferentes, e para a obtenção dos dados valendo-se do método quali-quantitativo, articulando-os para interpretação das amostras. Os resultados obtidos demonstraram fragilidade no desenvolvimento dos conceitos acerca da educação ambiental, além da pouca participação familiar nesse processo educativo, entretanto, pôde-se constatar o interesse dos alunos sobre a temática e a consciência que os mesmos possuem em relação ao trato ambiental, mesmo sendo alunos ribeirinhos. Em conclusão, pode-se observar que a Educação Ambiental mesma amparada por legislações, estas ainda, não dão seguridade para o trato dentro da sala de aula, pois os currículos pedagógicos não são amarrados para a interdisciplinaridade, deixando assim, o docente autônomo nas atividades a desenvolver. Isto posto, a pesquisa foi satisfatória para os moldes pedagógicos instalados no processo de ensino- aprendizagem com os alunos desta escola e que os mesmos estabeleceram algum ligamento com o tema abordado.