Este trabalho procura discutir mesmo que de forma bastante breve o currículo como veículo e espaço de poder, sob uma perspectiva de fragmentação e controle dos saberes. Desde o seu surgimento enquanto teoria com Bobbitt em sua obra The curriculum de 1918, o currículo tem buscado no interior das escolas uma constante eficiência ao fragmentar os saberes. Desenvolvendo habilidades e saberes que deverão ser dominados por determinados indivíduos. Apesar de ter sofrido muitas críticas, podemos ver ainda hoje resquício da teoria curricular de Bobbitt denominada tradicional presente no campo educacional com o mesmo objeito de quando surgiu: habilitar indivíduos para melhor servir ao sistema capitalista.