Introdução:Abordagens educativas que abrangem aspectos pertinentes à sexualidade, aos comportamentos de risco e conhecimentos da pessoa idosa que se correlacionam com o estímulo da prevenção e autocuidado da saúde sexual, são fundamentais para intensificar e priorizar a educação e saúde favorecendo orientação quanto ao envolvimento afetivo dos idosos, para o uso de medidas preventivas. Metodologia: Esta pesquisa trata-se de uma revisão integrativa da literatura em que a exploração bibliográfica foi realizada nas bases eletrônicas de dados Scientific Electronic Library Online e Biblioteca Digital de Teses e Dissertações(BDTD). Utilizou-se os seguintes descritores:“Educação em Saúde”, “Envelhecimento”,“Idoso”, “Sexualidade” e “Síndrome da Imunodeficiência Adquirida”.Excluíram-se artigos repetidos em diferentes bases de dados. Foram incluídos estudos do tipo revisões sistemáticas, de acesso livre, com abrangência temporal 2013 a 2016. Resultados e Discussões:Este estudo abrange a revisão de 20 artigos científicos. Sendo assim, a pessoa idosa torna-se vulnerável e próximo aos fatores de riscos para agravos sexuais devido à ausência de campanhas que abordem essa problemática; os mitos e tabus impregnados ao idoso acerca da sexualidade; o rotulo de o idoso ser assexuado pela sociedade; a negação do risco de infeção gerada pelos próprios idosos; assim como a necessidade de uma abordagem educativa com ênfase para a sexualidade da terceira idade, contribuindo para prevenção de agravos à saúde, fornecendo orientações e empoderando os atores sociais, visando contribuir para a prevenção da AIDS. Conclusão:A necessidade de intensificar práticas educativas com ênfase para sexualidade na terceira idade visa diminuir a incidência e prevalência do HIV/Aids na população idosa.