APRESENTAÇÃO DAS VOZES DISCURSIVAS EM FEMINISMO NEGRO E DORA, A NEGRA E FEMINISTA
"2017-04-27 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 27246 "edicao_id" => 57 "trabalho_id" => 377 "inscrito_id" => 747 "titulo" => "APRESENTAÇÃO DAS VOZES DISCURSIVAS EM FEMINISMO NEGRO E DORA, A NEGRA E FEMINISTA" "resumo" => "Ao longo da história as mulheres lutaram por igualdade de direitos, como também, empenharam-se na busca pelo respeito ao seu espaço na sociedade. No entanto, a voz da mulher negra ficou abafada devido à representação feminista ser praticamente configurada por mulheres brancas. A partir disto mulheres negras inconformadas com as condições de luta que não enfatizavam seus ideais, protagonizaram no final da década de 1970, no Brasil, o início do movimento feminista negro. O feminismo negro não apresentava apenas o ideal de equivalência entre homens e mulheres, o movimento foi além lutando contra o racismo que, a priori, viu-se estabelecido dentro do movimento de luta do próprio gênero. Diante disto, não existe apenas um discurso imerso na luta social, há várias vozes que se sobressaem e transpassam o tempo. Cada discurso congrega com a ideologia em que o enunciador está inserido, ou seja, suas palavras estarão intimamente ligadas à defesa na qual representará. Objetiva-se neste estudo demonstrar as vozes discursivas presentes nos cordéis Feminismo Negro e Dora, a negra e feminista, de autoria da cordelista Jarid Arraes, a fim de apresentar o aspecto de defesa que está presente na obra como forma de combate ao racismo, evidenciado a enunciação do “eu-lírico” que enfatiza a representatividade da mulher negra dentro do contexto que está inserida. Terá como aportes teóricos estudos voltados para análise do discurso e da linguagem literária. Os resultados destacam a importância da literatura como mecanismo de reflexão de temas sociais polêmicos, pautando formas de pensar e de reagir ante aos fenômenos sociais." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT06-AS PRÁTICAS DISCURSIVAS DO COTIDIANO: ENTRE O PODER E A RESISTÊNCIA" "palavra_chave" => "MULHER, LITERATURA, RESISTÊNCIA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV066_MD1_SA6_ID747_15032017175825.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:13" "updated_at" => "2020-06-10 12:56:11" "ativo" => 1 "autor_nome" => "EDUARDO DE JESUS AVELINO DO NASCIMENTO" "autor_nome_curto" => "EDUARDO" "autor_email" => "eduardo_jesus29@hotmail.c" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iv-sinalge" "edicao_nome" => "Anais IV SINALGE" "edicao_evento" => "IV Simpósio Nacional de Linguagens e Gêneros Textuais" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/sinalge/2017" "edicao_logo" => "5e4d8586dda3e_19022020155918.png" "edicao_capa" => "5f1880a141ece_22072020150833.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-04-27 00:00:00" "publicacao_id" => 35 "publicacao_nome" => "Anais SINALGE" "publicacao_codigo" => "2527-0028" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 27246 "edicao_id" => 57 "trabalho_id" => 377 "inscrito_id" => 747 "titulo" => "APRESENTAÇÃO DAS VOZES DISCURSIVAS EM FEMINISMO NEGRO E DORA, A NEGRA E FEMINISTA" "resumo" => "Ao longo da história as mulheres lutaram por igualdade de direitos, como também, empenharam-se na busca pelo respeito ao seu espaço na sociedade. No entanto, a voz da mulher negra ficou abafada devido à representação feminista ser praticamente configurada por mulheres brancas. A partir disto mulheres negras inconformadas com as condições de luta que não enfatizavam seus ideais, protagonizaram no final da década de 1970, no Brasil, o início do movimento feminista negro. O feminismo negro não apresentava apenas o ideal de equivalência entre homens e mulheres, o movimento foi além lutando contra o racismo que, a priori, viu-se estabelecido dentro do movimento de luta do próprio gênero. Diante disto, não existe apenas um discurso imerso na luta social, há várias vozes que se sobressaem e transpassam o tempo. Cada discurso congrega com a ideologia em que o enunciador está inserido, ou seja, suas palavras estarão intimamente ligadas à defesa na qual representará. Objetiva-se neste estudo demonstrar as vozes discursivas presentes nos cordéis Feminismo Negro e Dora, a negra e feminista, de autoria da cordelista Jarid Arraes, a fim de apresentar o aspecto de defesa que está presente na obra como forma de combate ao racismo, evidenciado a enunciação do “eu-lírico” que enfatiza a representatividade da mulher negra dentro do contexto que está inserida. Terá como aportes teóricos estudos voltados para análise do discurso e da linguagem literária. Os resultados destacam a importância da literatura como mecanismo de reflexão de temas sociais polêmicos, pautando formas de pensar e de reagir ante aos fenômenos sociais." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT06-AS PRÁTICAS DISCURSIVAS DO COTIDIANO: ENTRE O PODER E A RESISTÊNCIA" "palavra_chave" => "MULHER, LITERATURA, RESISTÊNCIA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV066_MD1_SA6_ID747_15032017175825.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:13" "updated_at" => "2020-06-10 12:56:11" "ativo" => 1 "autor_nome" => "EDUARDO DE JESUS AVELINO DO NASCIMENTO" "autor_nome_curto" => "EDUARDO" "autor_email" => "eduardo_jesus29@hotmail.c" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iv-sinalge" "edicao_nome" => "Anais IV SINALGE" "edicao_evento" => "IV Simpósio Nacional de Linguagens e Gêneros Textuais" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/sinalge/2017" "edicao_logo" => "5e4d8586dda3e_19022020155918.png" "edicao_capa" => "5f1880a141ece_22072020150833.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-04-27 00:00:00" "publicacao_id" => 35 "publicacao_nome" => "Anais SINALGE" "publicacao_codigo" => "2527-0028" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }