A CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE FEMININA EM VERSÕES CINEMATOGRÁFICAS CONTEMPORÂNEAS DE CONTOS DE FADAS: UMA ANÁLISE DO FILME VALENTE (2012)
"2017-04-27 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 27099 "edicao_id" => 57 "trabalho_id" => 45 "inscrito_id" => 522 "titulo" => "A CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE FEMININA EM VERSÕES CINEMATOGRÁFICAS CONTEMPORÂNEAS DE CONTOS DE FADAS: UMA ANÁLISE DO FILME VALENTE (2012)" "resumo" => "A representação do sujeito feminino nos contos de fadas sempre foi muito marcante e nos chama a atenção por sua forte influência na/para constituição de certo imaginário feminino em nossa sociedade, tradicionalmente constituída a partir de sua relação de dependência com o outro, majoritariamente representado pelo sujeito masculino, produzindo assim uma imagem de sujeito subordinado, dependente e frágil. Mas essa é uma forma de representação que vem sendo modificada pelas adaptações ou novas versões que a mídia cinematográfica oferece ao público, provocando uma aparente ruptura com o discurso tradicional. Em face desse contexto, considerando o cinema como um espaço de reprodução, deslizamento, ruptura e construção de sentidos, nos deparamos com a seguinte questão: como se constituí a identidade feminina em versões cinematográficas contemporâneas de contos de fadas? A fim de responder a esse questionamento selecionamos o filme Valente (2012), uma parceria dos estúdios PIXAR e Disney, que apresenta uma aparente quebra de padrões estéticos e de comportamento do sujeito feminino. Dessa forma, nosso objetivo é investigar como se constituí a identidade feminina nessa versão cinematográfica contemporânea de contos de fadas, e mais especificamente, analisar como se representa o sujeito feminino em relação a si mesmo e ao outro, bem como, entender que relações interdiscursivas há entre o discurso da versão cinematográfica e dos contos de fadas tradicionais no que se refere à constituição da identidade do sujeito feminino. Para tal, a análise fizemos dois recortes discursivos, disponibilizados em quadros de cenas (ou fragmentos de cenas) que fornecem subsídios para a investigação da constituição da identidade do sujeito feminino ou dos efeitos de sentido produzidos sobre esse sujeito em relação a dois centros: o eu e o outro. Essa pesquisa se inscreve no campo de estudo da Análise do Discurso (AD) de vertente francesa, do qual nos utilizamos de certas categorias teóricas, tais como discurso e interdiscurso, sujeito e posições-sujeito (PÊCHEUX, 1969) e representação (ORLANDI, 2007). Para tratar de identidade, numa perspectiva discursiva nos apoiamos em Foucault (1995) e nas contribuições de Ferreira (2009). O estudo ainda nos oferece elementos para uma reflexão crítica sobre o lugar social da mulher representado na contemporaneidade pela indústria do cinema. Na narrativa fílmica percebemos uma ruptura com a imagem tradicional do sujeito feminino nos contos de fadas, que pode ser observado na estética e no comportamento, além de uma relação interdiscursiva com o discurso feminista, gerando conflitos nas relações tradicionais de poder (masculino x feminino) e deslocando sentidos sobre o sujeito feminino, que passa de subordinado a independente." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT06-AS PRÁTICAS DISCURSIVAS DO COTIDIANO: ENTRE O PODER E A RESISTÊNCIA" "palavra_chave" => "IDENTIDADE FEMININA, CONTO DE FADAS, DISCURSO CINEMATOGRÁFICO, REPRESENTAÇÃO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV066_MD1_SA6_ID522_10022017233010.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:12" "updated_at" => "2020-06-10 12:56:11" "ativo" => 1 "autor_nome" => "DAYANE ADRIANA TEIXEIRA OLIVEIRA" "autor_nome_curto" => "DAYANE OLIVEIRA" "autor_email" => "dayane.ato@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iv-sinalge" "edicao_nome" => "Anais IV SINALGE" "edicao_evento" => "IV Simpósio Nacional de Linguagens e Gêneros Textuais" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/sinalge/2017" "edicao_logo" => "5e4d8586dda3e_19022020155918.png" "edicao_capa" => "5f1880a141ece_22072020150833.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-04-27 00:00:00" "publicacao_id" => 35 "publicacao_nome" => "Anais SINALGE" "publicacao_codigo" => "2527-0028" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 27099 "edicao_id" => 57 "trabalho_id" => 45 "inscrito_id" => 522 "titulo" => "A CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE FEMININA EM VERSÕES CINEMATOGRÁFICAS CONTEMPORÂNEAS DE CONTOS DE FADAS: UMA ANÁLISE DO FILME VALENTE (2012)" "resumo" => "A representação do sujeito feminino nos contos de fadas sempre foi muito marcante e nos chama a atenção por sua forte influência na/para constituição de certo imaginário feminino em nossa sociedade, tradicionalmente constituída a partir de sua relação de dependência com o outro, majoritariamente representado pelo sujeito masculino, produzindo assim uma imagem de sujeito subordinado, dependente e frágil. Mas essa é uma forma de representação que vem sendo modificada pelas adaptações ou novas versões que a mídia cinematográfica oferece ao público, provocando uma aparente ruptura com o discurso tradicional. Em face desse contexto, considerando o cinema como um espaço de reprodução, deslizamento, ruptura e construção de sentidos, nos deparamos com a seguinte questão: como se constituí a identidade feminina em versões cinematográficas contemporâneas de contos de fadas? A fim de responder a esse questionamento selecionamos o filme Valente (2012), uma parceria dos estúdios PIXAR e Disney, que apresenta uma aparente quebra de padrões estéticos e de comportamento do sujeito feminino. Dessa forma, nosso objetivo é investigar como se constituí a identidade feminina nessa versão cinematográfica contemporânea de contos de fadas, e mais especificamente, analisar como se representa o sujeito feminino em relação a si mesmo e ao outro, bem como, entender que relações interdiscursivas há entre o discurso da versão cinematográfica e dos contos de fadas tradicionais no que se refere à constituição da identidade do sujeito feminino. Para tal, a análise fizemos dois recortes discursivos, disponibilizados em quadros de cenas (ou fragmentos de cenas) que fornecem subsídios para a investigação da constituição da identidade do sujeito feminino ou dos efeitos de sentido produzidos sobre esse sujeito em relação a dois centros: o eu e o outro. Essa pesquisa se inscreve no campo de estudo da Análise do Discurso (AD) de vertente francesa, do qual nos utilizamos de certas categorias teóricas, tais como discurso e interdiscurso, sujeito e posições-sujeito (PÊCHEUX, 1969) e representação (ORLANDI, 2007). Para tratar de identidade, numa perspectiva discursiva nos apoiamos em Foucault (1995) e nas contribuições de Ferreira (2009). O estudo ainda nos oferece elementos para uma reflexão crítica sobre o lugar social da mulher representado na contemporaneidade pela indústria do cinema. Na narrativa fílmica percebemos uma ruptura com a imagem tradicional do sujeito feminino nos contos de fadas, que pode ser observado na estética e no comportamento, além de uma relação interdiscursiva com o discurso feminista, gerando conflitos nas relações tradicionais de poder (masculino x feminino) e deslocando sentidos sobre o sujeito feminino, que passa de subordinado a independente." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT06-AS PRÁTICAS DISCURSIVAS DO COTIDIANO: ENTRE O PODER E A RESISTÊNCIA" "palavra_chave" => "IDENTIDADE FEMININA, CONTO DE FADAS, DISCURSO CINEMATOGRÁFICO, REPRESENTAÇÃO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV066_MD1_SA6_ID522_10022017233010.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:12" "updated_at" => "2020-06-10 12:56:11" "ativo" => 1 "autor_nome" => "DAYANE ADRIANA TEIXEIRA OLIVEIRA" "autor_nome_curto" => "DAYANE OLIVEIRA" "autor_email" => "dayane.ato@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iv-sinalge" "edicao_nome" => "Anais IV SINALGE" "edicao_evento" => "IV Simpósio Nacional de Linguagens e Gêneros Textuais" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/sinalge/2017" "edicao_logo" => "5e4d8586dda3e_19022020155918.png" "edicao_capa" => "5f1880a141ece_22072020150833.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-04-27 00:00:00" "publicacao_id" => 35 "publicacao_nome" => "Anais SINALGE" "publicacao_codigo" => "2527-0028" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }