Este estudo apresenta o impacto dos aplicativos tecnológicos, no cotidiano escolar pelos alunos universitários. O objetivo é analisar a importância das redes sociais para a produção autônoma do conhecimento, principalmente pelos sujeitos da aprendizagem, nativos digitais. Este estudo ancora-se em Bruner (2001), especificamente sobre o modo de pensamento narrativo, que predomina entre os jovens no contexto virtual, Barbosa (2014), que fala sobre os elementos protéticos, desta era digital que são os smartphones, os tablets, os aplicativos, programas e softwares mobilizados pelos estudantes, mas que ainda sofrem muita resistência por parte de alguns professores universitários. Os achados deste estudo revelam, que as instituições universitárias insistem em não reconhecer os sujeitos hipertextuais que estão inseridos nos ambientes acadêmicos e que constantemente mobilizam os aplicativos tecnológicos para a produção do conhecimento. Ao invés da universidade reconhecer essa autoformação, esse autoconhecimento, ela faz justamente o contrário, não reconhece os comportamentos dos estudantes.