Introdução: No Brasil o Envelhecimento se destaca pelo fato de passar por um procedimento de reestruturação demográfica da qual cada vez mais vem crescendo quantitativamente com perspectivas de que em 2020 contenhamos um número maior de dependentes financeiramente adicionando o indivíduo economicamente ativo, gerando a necessidade de novas discussões, buscando estratégias que englobem a amplidão do termo saúde da pessoa idosa, distinguindo-o em sua totalidade, dentre elas sua sexualidade. (ALENCAR et al., 2013). Com a ampliação do número de pessoas idosas, seguido pela melhoria da qualidade de vida, vem surgindo mudanças de comportamento relacionadas à sexualidade, proporcionando cada vez mais que as relações afetivas das pessoas se tornem mais ativas. (FERNANDES et al., 2012). Deste modo objetivou-se, analisar os aspectos relacionados á sexualidade da pessoa idosa. Metodologia: Desenvolveu-se uma Revisão Integrativa da Literatura na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde, utilizando-se a associação entre os Descritores Controlados em Ciências da Saúde: idoso, sexualidade, percepção social. Resultados e Discussões: Antes de tudo, precisamos diferenciar o nosso entendimento sobre envelhecimento e velhice. Envelhecimento é um processo que se apresenta como inseparável da espécie humana, ou seja, o envelhecer não é apenas uma ocasião da vida do indivíduo, mas ele advém desde o momento em que surgirmos ao planeta. Todavia a velhice é uma condição em que o indivíduo com idade avançada que sofreu em decorrência do processo de envelhecer. (SILVA, 2009). Conclusão: A presente análise evidenciou que a cultura da sexualidade e o preconceito social com os idosos beneficiam a construção do estereótipo que a sexualidade está instituída aos mais jovens, censurando os desejos e vontades dos idosos no campo sexual. O idoso como indivíduo é livre para vivenciar sua sexualidade desligada de mitos e preconceitos que se concretizam socialmente.