A forma grupal a qual vivemos nos remete refletir sobre a complexidade de viver em uma sociedade que, apesar das diferentes formas e concepções de viver, pensar e agir se integra cada vez mais. Destaca-se nesse paradigma a papel do conhecimento frente a uma sociedade global, multifacetada e miscigenada. Este artigo visa, portanto, discutir algumas implicações da Teoria da Complexidade, tendo por base algumas considerações de importantes precursores dessa teoria como Hugo Assmann (2003) e Edgar Morin (2000). A metodologia adotada constitui de pesquisa bibliográfica e análise critica sobre elas, posto que, as inter-relações entre os sujeitos sociais propiciam aprendizagens múltiplas consoantes ao paradigma constante de que a sociedade evolui, a partir do conflito e do debate das diferentes ideias e modos de vida que suscitam um novo modo de pensar, ser, agir e viver em sociedade.