Artigo Anais II CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM LÍNGUA INGLESA COM ALUNOS SURDOS: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO.

Palavra-chaves: LÍNGUA INGLESA, ALUNO SURDO, INCLUSÃO Comunicação Oral (CO) GT-07 - EDUCAÇÃO DE SURDOS
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      Para alcançar os objetivos a que se propõe esse estudo, serão consideradas as contribuições de Gesser (2009), Carvalho (2014) e Dallan (2014) - dentre outros – por tratarem de políticas públicas, bem como a relação do professor e aluno surdo, características do aluno surdo, ensino e etc. Pretendemos que este estudo exploratório possa contribuir para um melhor conhecimento sobre esse contexto de ensino-aprendizagem, como forma de implementar práticas pedagógicas eficazes, que, por sua vez, favoreçam o processo de inclusão social de estudantes surdos em nossa sociedade. O presente trabalho é uma pesquisa bibliográfica, pois tem o intuito de reunir diversas pesquisas que falam sobre o ensino de inglês para alunos surdos, bem como de ordem quantitativa visto que descreveremos os diversos contextos de ensino para alunos surdos de acordo com as diferentes visões de pesquisadores brasileiros. Para tanto, não podemos rotular um forma de ensino única, já que o ensino se diferencia de contexto para contexto.
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      Para alcançar os objetivos a que se propõe esse estudo, serão consideradas as contribuições de Gesser (2009), Carvalho (2014) e Dallan (2014) - dentre outros – por tratarem de políticas públicas, bem como a relação do professor e aluno surdo, características do aluno surdo, ensino e etc. Pretendemos que este estudo exploratório possa contribuir para um melhor conhecimento sobre esse contexto de ensino-aprendizagem, como forma de implementar práticas pedagógicas eficazes, que, por sua vez, favoreçam o processo de inclusão social de estudantes surdos em nossa sociedade. O presente trabalho é uma pesquisa bibliográfica, pois tem o intuito de reunir diversas pesquisas que falam sobre o ensino de inglês para alunos surdos, bem como de ordem quantitativa visto que descreveremos os diversos contextos de ensino para alunos surdos de acordo com as diferentes visões de pesquisadores brasileiros. Para tanto, não podemos rotular um forma de ensino única, já que o ensino se diferencia de contexto para contexto.
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Publicado em 15 de novembro de 2016

Resumo

Um dos propósitos dos Cursos de Licenciatura é preparar os futuros professores a lidar com os diversos desafios que surgem na sala de aula. Para tanto, a disciplina de Estágio Supervisionado assume o papel de desenvolver nestes professores uma visão mais crítica-reflexiva acerca de suas práticas pedagógicas. Porém, quando pensamos acerca da questão inclusiva será que isso acontece? Será que esses professores foram realmente preparados para enfrentar os desafios de sala de aula de alunos Portadores de Necessidades Educacionais Especiais (PNEE)? Espera-se, que eles tenham formação adequada para ensiná-los.Pouco é discutido acerca do ensino que envolve PNEE. É necessário entender antes que, esses alunos não são, necessariamente, portadores de deficiências, mas são aqueles que passam a ser especiais quando exigem respostas específicas adequadas (MENEZES E SANTOS, 2002). Para alcançar os objetivos a que se propõe esse estudo, serão consideradas as contribuições de Gesser (2009), Carvalho (2014) e Dallan (2014) - dentre outros – por tratarem de políticas públicas, bem como a relação do professor e aluno surdo, características do aluno surdo, ensino e etc. Pretendemos que este estudo exploratório possa contribuir para um melhor conhecimento sobre esse contexto de ensino-aprendizagem, como forma de implementar práticas pedagógicas eficazes, que, por sua vez, favoreçam o processo de inclusão social de estudantes surdos em nossa sociedade. O presente trabalho é uma pesquisa bibliográfica, pois tem o intuito de reunir diversas pesquisas que falam sobre o ensino de inglês para alunos surdos, bem como de ordem quantitativa visto que descreveremos os diversos contextos de ensino para alunos surdos de acordo com as diferentes visões de pesquisadores brasileiros. Para tanto, não podemos rotular um forma de ensino única, já que o ensino se diferencia de contexto para contexto.

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