Artigo Anais II CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

RELIGIÃO NÃO SE DISCUTE: A INTOLERÂNCIA CONTRA AS RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA NA ESCOLA

Palavra-chaves: EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA, INTOLERÂNCIA RELIGIOSA. Comunicação Oral (CO) GT-17 - EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE RELIGIOSA
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Publicado em 15 de novembro de 2016

Resumo

O nosso sistema é ensino homogeneizador, a diversidade é um desafio dentro da sala de aula, pois também é assim na sociedade. A liberdade de culto é obrigatória por lei, mas mesmo assim não existe o respeito das religiões cristãs que são predominantes pela diversidade das religiões de matriz africana. A intolerância religiosa contra essas religiões deve ser discutido em todas as instâncias principalmente dentro da sala de aula. Devido a nossa diversidade cultural, com destaque para a religiosa, justificamos a importância de debater esta temática, considerando o papel da educação na construção do respeito à diferença e a liberdade de culto, nos propomos neste trabalho compreender a ausência das temáticas que abordem as religiões de matriz africana na escola e como isto é reflexo das relações sociais e culturais da sociedade brasileira atentando para a importância da promoção do respeito e reconhecimento da diversidade religiosa nesse país. Nosso objetivo neste trabalho é analisar o silêncio sobre esta temática na escola e sobre como isto repercuti na perpetuação dos estereótipos e na permanência dos preconceitos. Esta análise é feita a partir de questionários aplicados com os alunos do 1º ano do Ensino Médio de uma escola da rede Estadual de ensino da Paraíba que se localiza no município de Alagoa Nova, a turma é composta por trinta e quatro alunos, dos quais todos fizeram parte da pesquisa, também utilizamos a análise dos Documentos Oficiais Brasileiros que estão discutindo esta temática com ênfase na Base Comum Nacional Curricular. Percebemos nesta pesquisa que existe uma concepção já formada do outro, ou seja, um preconceito que teve origem no nosso passado colonial, e é desafiador romper com estes estereótipos que já são parte do senso comum que se nega a conhecer e entender o outro.

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