Resumo do artigo
Este artigo apresenta uma breve discussão sobre educação inclusiva, e segue fazendo uma tematização a cerca dos marcos legais na educação da pessoa com deficiência, com foco nas Políticas Públicas vigentes em nosso país. Entendemos que para que a escola seja considerada inclusiva, devemos pensar em um espaço que tenha uma política delimitada para essa modalidade, disponibilidade e compromisso para trabalhar com as diversidades, favorecendo uma educação básica de qualidade, igualitária e sem excluir ninguém desse direito. Todo o espaço físico deve ser apropriado, pais, estudantes, professores e comunidades, precisam estar naturalmente preparados e envolvidos neste processo. Assim, o objetivo principal desse estudo é analisar como essas Políticas, que se propõem a garantir a inclusão de crianças com deficiência no Ensino Infantil, são efetivadas no Município de Educação, e contou Cabo de Santo Agostinho - PE. Este estudo foi desenvolvido na Secretaria Municipal de Educação e contou com a participação de três sujeitos, os quais compõem o Núcleo de Educação Especial (NEE) do município. A pesquisa foi desenvolvida em dois momentos, no primeiro momento, por meio de uma entrevista semiestruturada, e no segundo momento, deixamos com as participantes um questionário previamente elaborado, para que fosse respondido posteriormente por toda a equipe.Verificamos que todas as integrantes têm especialização e estão atuando no município há pelo menos cinco anos. Isso faz com que levantemos uma boa expectativa em relação à atuação desses profissionais, dada à experiência e a formação acadêmica. Os resultados nos mostraram ainda que as ações inclusivas são planejadas no município com base nos documentos legais, ou seja, as Políticas Públicas norteiam o fazer do NEE do município, contando com um departamento direcionado ao trabalho com a inclusão, o qual tem profissionais habilitadas para a atuação na área.
Palavras-Chave: Inclusão, Educação Infantil, Políticas Públicas.