Artigo Anais II CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA FORMATIVA DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA

Palavra-chaves: TRANSTORNO DE ESPECTRO DE AUSTISMO – TEA, INCLUSÃO, EDUCAÇÃO INFANTIL Comunicação Oral (CO) GT-05 - EDUCAÇÃO INFANTIL E INCLUSÃO
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Publicado em 15 de novembro de 2016

Resumo

Resumo: A discussão sobre o lugar da Psicologia na formação de professores passa por uma revisão crítica da herança histórica dessa área do conhecimento, buscando a superação de tendências individualizantes acerca dos processos de desenvolvimento humano. Partindo desse olhar, realizou-se uma atividade didática na disciplina Fundamentos Psicopedagógicos da Educação, do curso de Pedagogia, com o objetivo de promover, desde a graduação, o compromisso social do docente, contextualizando e resignificando os conhecimentos psicológicos acerca do desenvolvimento humano. Nesse sentido, o presente trabalho lança ao debate o relato da experiência de aproximação teórico-prática a uma creche da cidade de Arapiraca-AL, que possuía matriculada uma criança diagnosticada com TEA – Transtorno de Espectro de Autismo. A questão norteadora desta experiência didática foi: Quais os limites e possibilidades, na Educação Infantil, em Arapiraca-AL, para promover a inclusão da criança com autismo? Numa perspectiva metodológica qualitativa, realizou-se análise documental, observações e entrevistas com educadoras da Educação Infantil, envolvidas no processo de inclusão da criança com TEA. Verificou-se algumas contradições entre as concepções de desenvolvimento infantil em documentos nacionais, como as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil, e as práticas e condições existentes nas instituições educativas. Se por um lado, instituiu-se formalmente que a Educação Infantil, como integrada a Educação Básica, deve proporcionar o cuidar e o educar, possibilitando o desenvolvimento da criança por meio de interações e brincadeiras; por outro lado, verifica-se que as instituições de Educação Infantil apresentam uma marca adultocêntrica na organização das rotinas. A concepção tradicional de criança como objeto de práticas ainda é atual nestas instituições e isto vai implicar na forma como a criança com TEA é vista e atendida no espaço escolar. Tendo em vista que a TEA se caracteriza por dificuldades de interação e comunicação, a medida adotada pela creche investigada foi a disponibilização de uma auxiliar para acompanhamento individualizado. Tal medida apresentou-se como positiva na formação de um vínculo afetivo mediador da relação da criança que apresenta TEA com o mundo. Nesse sentido, a experiência de aproximação teórico-prática foi importante no fortalecimento do compromisso social de estudantes de Pedagogia com o olhar psicológico inclusivo, superando conceitos de desenvolvimento destituídos de história e da cultura em que são produzidos.

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