O presente estudo tem o objetivo primordial de analisar algumas contribuições teóricas metodológicas, ações ministradas na prática em sala de aula e em outros setores (fonoaudiologia, fisioterapia e psicologia) que beneficiaram o desenvolvimento cognitivo e intelectual do educando que marca este estudo. O mesmo foi diagnosticado com baixa visão, problemas fonoaudiólogos e com Deficiência Intelectual.
Segundo BOSSA (2000), as pessoas nascem com uma tendência nata para a aprendizagem. Neste sentindo, lembra que cada sujeito inicia seu processo de aprendizagem bem cedo como: sugar, engatinhar, andar, falar entre outras habilidades que vão garantir a sua sobrevivência. A referida autora enfatiza a curiosidade como uma característica que surge bem cedo na vida de cada sujeito. Pois, por volta dos três anos a criança já é capaz de construir as primeiras hipóteses a respeito da sua existência. Caso não ocorra, a lei da natureza esta sendo contrariada. É preciso então identificar as causas dessa falha para que a vida possa seguir seu curso normal. Sendo fundamental o processo de inclusão escolar para melhor ministrar ações básicas, cognitivas do referido aluno. Enfatizar os avanços positivos do referido aluno, alvo deste estudo, instiga discussões sobre seu desempenho e avanços com os profissionais multidisciplinar tendo como meta maiores avanços intelectuais, acadêmicos e sociais. A Deficiência Intelectual é uma deficiência que apresenta complicações ao funcionamento adaptativo em pelo menos duas áreas a comunicação, cuidados pessoais, vida familiar, habilidades sociais/interpessoais, uso de recursos comunitários, independência, habilidades acadêmicas trabalhos, lazer, saúde e segurança. Sendo que a mesma deve ocorrer antes dos 18 anos de idade. Dessa forma, apontamos a relação entre aprendizados de crianças com deficiência intelectual leve com crianças consideradas “normais”. Bem como, abordar as dificuldades para adequação inclusiva desses alunos no ensino regular. Através da realização de avaliações comparativas e relatos de experiências ocorridas nas unidades escolares. Observa-se que os sujeitos com deficiência intelectual leve matriculado nas escolas públicas frequentam a Sala de AEE (Atendimento Educacional Especializado) possuem desenvolvimento cognitivo e social e que as dificuldades mais frequentes para a inclusão é falta de capacitação dos professores, parceria com profissionais especializados, grande número de alunos em sala de aula, prédios adaptados para os alunos incluídos.