ÁREAS VERDES COMO ESPAÇOS DE APRENDIZAGENS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO
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Discute as contribuições da aula de campo nas metodologias do ensino para além do espaço escolar e aponta as áreas verdes urbanas como espaços de aprendizagens e de contemplação dos ambientes naturais. A literatura no campo da educação científica aponta entre os desafios do ensino de ciências nos anos iniciais, a formação. O principal argumento dessa tese é o despreparo teórico do pedagogo quanto aos conteúdos das áreas específicas. Considerando que os ainda vigentes PCNs recomenda a escolarização dos anos iniciais por eixos temáticos, entendemos que, também na formação do pedagogo, está possa ser uma saída para a superação dos impasses de ordem teórico-específica. É nessa perspectiva que comungamos do entendimento do uso de práticas interdisciplinares com as ciências afins, na construção do saber docente nos cursos de formação do professor. Os cursos de formação de professores, seja na área de ciências seja nos demais campos do saber, sofrem críticas quanto à ênfase na perspectiva tradicional de ensino. Dissociando o saber teórico do prático e a formação docente pode dar lugar a uma visão fragmentada da realidade, induzindo a reprodução dos mesmos modelos pedagógicos no cotidiano escolar, sem que se estabeleçam relações entre os saberes adquiridos e as questões essenciais para a vida em sociedade. Seguimos fazendo ensaios metodológicos. Essa experiência é uma experiência que vem sendo construída, na medida do possível com o conjunto dos componentes curricular na área dos Ensinos.\r\n \r\n Palavras-chave: Formação do pedagogo; Ensino de Ciências; Aulas de campo. 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