O contexto educacional inclusivo de alunos surdos está pautado em legislações que contemplam à acessibilidade, o direito linguístico e tratativas que partem, principalmente, pela inserção do Tradutor e Intérprete de Libras em salas regulares de ensino. As prerrogativas apontadas na lei 10.436/02 e seu respectivo decreto deliberativo 5.626/05, a lei 12.319/10 aborda as diretrizes profissionais e institucionais que devem ser levadas em consideração quanto ao perfil, formação e atribuições do Tradutor e Intérprete de Libras. Por sua vez, a Lei Brasileira da Inclusão (13.146/15) dispõe de dispositivos que argumentam a presença deste profissional em atividades relativas à acessibilidade comunicacional e, em nosso caso, o acesso à educação por indivíduos surdos. Diante do exposto indagamos: Como os professores-regentes de sala inclusiva acompanhados por Tradutores e Intérpretes de Libras percebem as atividades desses profissionais? Para atender a interpelação proposta, estabelecemos como objetivo geral: investigar as percepções de professores do ensino médio de uma escola da região metropolitana recifense acerca da ética profissional de Tradutores e Intérpretes de Libras no contexto da sala de aula Portanto, resultados obtidos convergiram para a necessária formação continuada de tradutores e intérpretes de Libras educacionais, em especial, no tocante à ética.