Artigo Anais II CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

A LINGUAGEM FÍLMICA COMO FERRAMENTA MEDIADORA DO DEBATE SOBRE A INCLUSÃO SOCIAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Palavra-chaves: INCLUSÃO, DEFICIÊNCIA VISUAL, RECURSOS TECNOLÓGICOS Comunicação Oral (CO) GT-02 - TDICS, EDUCAÇÃO E INCLUSÃO DIGITAL
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Publicado em 15 de novembro de 2016

Resumo

Na contemporaneidade vivenciada pela sociedade, os discursos sobre inclusão e os seus diversos aspectos e vieses são frequentes em diversos espaços. Mas, isso não implica dizer que o desejo e o entendimento dos direitos inclusivos estão sendo respeitados, compreendidos e efetivados, existe muito a ser debatido. Não se trata apenas de discursar e determinar políticas para incluir o negro, o quilombola, o indígena, o deficiente, e outras minorias; ou até mesmo para incluir tecnologicamente, e/ou lutar por mudanças nos sistemas educacionais, é necessário ir mais além. Dentro dos espaços escolares, conscientizar todos os sujeitos ali presentes por meio de qualquer ferramenta é algo importante e que pode ser feito. Tomando isso como base, este artigo apresenta parte de um processo de conscientização realizado em turmas do 1° Ano do Ensino Médio no Colégio e Curso Definição, localizado no município de Cajazeiras-PB. Tal processo está relacionado às potencialidades que podem ser alcançadas pelos Deficientes Visuais no âmbito social, e a ferramenta utilizada para introduzir tais questões é a linguagem fílmica, sendo esta uma linguagem bastante usual no meio dos jovens e adolescentes. O filme, mesmo com tendências fictícias, acaba nos fazendo pensar sobre diversas questões, mesmo algumas consideradas impossíveis na realidade atual. O som, a imagem, as histórias que são contadas, muitas vezes, despertam o interesse por compreender os processos ali mediados, e nessa perspectiva buscamos valorizar as potencialidades dos deficientes visuais. O filme utilizado foi o “Hoje quero voltar sozinho” lançado em 2014, filme brasileiro que relata a rotina de um Deficiente Visual em meio a uma fase de descobrimentos pessoais. Nesse primeiro momento da pesquisa busca-se determinar quantitativamente os alunos que acreditam na inclusão social de alunos DV’s, e qualitativamente o posicionamento sobre a temática, utilizando um questionário simples. Tais atividades inicias desenvolvidas na instituição de ensino mencionada fazem parte de uma pesquisa que se encontra em andamento, com o objetivo maior de destacar as atividades inclusivas relacionadas à Deficiência Visual mediadas na instituição e posteriormente, se possível, a aplicação de atividades de intervenção.

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