Artigo Anais II CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

CONVERSANDO SOBRE SEXUALIDADE NA ESCOLA: UMA ABORDAGEM A PARTIR DOS CONHECIMENTOS DOS DISCENTES

Palavra-chaves: SEXUALIDADE, ESCOLA, CONHECIMENTO, PREVENÇÃO, PREVENÇÃO Pôster (PO) / Poster Submission Gênero, Sexualidade e Educação
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      Atualmente, observa-se que a atividade sexual inicia-se cada vez mais de forma prematura e tendo em vista da importância deste tema e enxergando que ele ainda é pouco discutido em sala de aula, que se faz necessário a construção de um projeto de intervenção na escola, tendo como objetivo analisar o conhecimento dos adolescentes sobre alguns pontos relevantes para abordar a questão da temática da sexualidade na escola, tais como: métodos contraceptivos e DST’s, além de sensibilizá-los, fazendo-os refletir sobre suas ações voltadas para sexualidade.\r\n
      O presente trabalho está sendo desenvolvido em uma escola da rede estadual de ensino na cidade de Natal-RN, em virtude de está localizada em um ambiente onde há um alto índice de mães adolescentes e jovens envolvidos com a prostituição.\r\n
      Ao primeiro contato com a turma foi possível expor como seria realizada a intervenção, seguida de diagnose e aplicação de um questionário para ter como base seus conhecimentos prévios, assim como uma “caixinha de perguntas” para que pudessem fazer questionamentos sem constrangimentos, uma vez que as perguntas eram anônimas, e posteriormente termos como base suas dúvidas para a realização de palestras na qual seria abordado temas como doenças sexualmente transmissíveis enfatizando a necessidade de métodos contraceptivos, através de vídeos, diálogo e imagens.\r\n
      \tOs dados obtidos por meio dos questionário e da “caixinha de perguntas” constataram que a maioria dos alunos tinham pouco conhecimento sobre as estruturas que compõe o órgão sexual do sistema reprodutor feminino - 65% conhecia ovário e útero, 12% as tubas uterinas e não conseguiram descrever o resto; sobre o órgão sexual masculino – 100% identificaram o testículo, e apenas 7% a próstata. Sobre os métodos contraceptivos, os mais conhecidos foram a camisinha 100% e o coito interrompido 78%. Com relação aos questionamentos da caixinha verificou-se que, dentre muitas outras questões, as que mais se repetiram foram: “se eu me masturbar várias vezes ao dia, meu pênis afina?”, “se eu transar de pé, corro menos risco de engravidar?”, “se eu tiver relações sexuais com alguém infectado com DST e lavar com sabão logo em seguida, ainda posso ser infectado?”.\r\n
      Com base nestes dados, foi visto que os alunos não possuem o conhecimento que deveriam, a julgar pela série em que estão inseridos. Apresentaram inúmeras dúvidas sobre várias vertentes do tema, e posteriormente se envolveram na pesquisa, sentiram-se mais à vontade e até fizeram questionamentos diretos, o que resultou em uma resposta positiva para a nossa intervenção.\r\n
      Através das etapas que foram concluídas até o momento, torna-se evidente um resultado benéfico em relação aos jovens, tendo em vista o aumento do interesse e evolução dos mesmos e por necessitarem de bastante conhecimento uma vez que a realidade em que estão inseridos é bastante tendenciosa a práticas sexuais precoces e despreparadas. Portanto julgamos necessário uma continuidade ao projeto com outras turmas, pois todas estão inseridas no mesmo ambiente e sujeitas as mesmas práticas.
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      O presente trabalho está sendo desenvolvido em uma escola da rede estadual de ensino na cidade de Natal-RN, em virtude de está localizada em um ambiente onde há um alto índice de mães adolescentes e jovens envolvidos com a prostituição.\r\n
      Ao primeiro contato com a turma foi possível expor como seria realizada a intervenção, seguida de diagnose e aplicação de um questionário para ter como base seus conhecimentos prévios, assim como uma “caixinha de perguntas” para que pudessem fazer questionamentos sem constrangimentos, uma vez que as perguntas eram anônimas, e posteriormente termos como base suas dúvidas para a realização de palestras na qual seria abordado temas como doenças sexualmente transmissíveis enfatizando a necessidade de métodos contraceptivos, através de vídeos, diálogo e imagens.\r\n
      \tOs dados obtidos por meio dos questionário e da “caixinha de perguntas” constataram que a maioria dos alunos tinham pouco conhecimento sobre as estruturas que compõe o órgão sexual do sistema reprodutor feminino - 65% conhecia ovário e útero, 12% as tubas uterinas e não conseguiram descrever o resto; sobre o órgão sexual masculino – 100% identificaram o testículo, e apenas 7% a próstata. Sobre os métodos contraceptivos, os mais conhecidos foram a camisinha 100% e o coito interrompido 78%. Com relação aos questionamentos da caixinha verificou-se que, dentre muitas outras questões, as que mais se repetiram foram: “se eu me masturbar várias vezes ao dia, meu pênis afina?”, “se eu transar de pé, corro menos risco de engravidar?”, “se eu tiver relações sexuais com alguém infectado com DST e lavar com sabão logo em seguida, ainda posso ser infectado?”.\r\n
      Com base nestes dados, foi visto que os alunos não possuem o conhecimento que deveriam, a julgar pela série em que estão inseridos. Apresentaram inúmeras dúvidas sobre várias vertentes do tema, e posteriormente se envolveram na pesquisa, sentiram-se mais à vontade e até fizeram questionamentos diretos, o que resultou em uma resposta positiva para a nossa intervenção.\r\n
      Através das etapas que foram concluídas até o momento, torna-se evidente um resultado benéfico em relação aos jovens, tendo em vista o aumento do interesse e evolução dos mesmos e por necessitarem de bastante conhecimento uma vez que a realidade em que estão inseridos é bastante tendenciosa a práticas sexuais precoces e despreparadas. Portanto julgamos necessário uma continuidade ao projeto com outras turmas, pois todas estão inseridas no mesmo ambiente e sujeitas as mesmas práticas.
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Publicado em 14 de outubro de 2015

Resumo

Atualmente, observa-se que a atividade sexual inicia-se cada vez mais de forma prematura e tendo em vista da importância deste tema e enxergando que ele ainda é pouco discutido em sala de aula, que se faz necessário a construção de um projeto de intervenção na escola, tendo como objetivo analisar o conhecimento dos adolescentes sobre alguns pontos relevantes para abordar a questão da temática da sexualidade na escola, tais como: métodos contraceptivos e DST’s, além de sensibilizá-los, fazendo-os refletir sobre suas ações voltadas para sexualidade. O presente trabalho está sendo desenvolvido em uma escola da rede estadual de ensino na cidade de Natal-RN, em virtude de está localizada em um ambiente onde há um alto índice de mães adolescentes e jovens envolvidos com a prostituição. Ao primeiro contato com a turma foi possível expor como seria realizada a intervenção, seguida de diagnose e aplicação de um questionário para ter como base seus conhecimentos prévios, assim como uma “caixinha de perguntas” para que pudessem fazer questionamentos sem constrangimentos, uma vez que as perguntas eram anônimas, e posteriormente termos como base suas dúvidas para a realização de palestras na qual seria abordado temas como doenças sexualmente transmissíveis enfatizando a necessidade de métodos contraceptivos, através de vídeos, diálogo e imagens. Os dados obtidos por meio dos questionário e da “caixinha de perguntas” constataram que a maioria dos alunos tinham pouco conhecimento sobre as estruturas que compõe o órgão sexual do sistema reprodutor feminino - 65% conhecia ovário e útero, 12% as tubas uterinas e não conseguiram descrever o resto; sobre o órgão sexual masculino – 100% identificaram o testículo, e apenas 7% a próstata. Sobre os métodos contraceptivos, os mais conhecidos foram a camisinha 100% e o coito interrompido 78%. Com relação aos questionamentos da caixinha verificou-se que, dentre muitas outras questões, as que mais se repetiram foram: “se eu me masturbar várias vezes ao dia, meu pênis afina?”, “se eu transar de pé, corro menos risco de engravidar?”, “se eu tiver relações sexuais com alguém infectado com DST e lavar com sabão logo em seguida, ainda posso ser infectado?”. Com base nestes dados, foi visto que os alunos não possuem o conhecimento que deveriam, a julgar pela série em que estão inseridos. Apresentaram inúmeras dúvidas sobre várias vertentes do tema, e posteriormente se envolveram na pesquisa, sentiram-se mais à vontade e até fizeram questionamentos diretos, o que resultou em uma resposta positiva para a nossa intervenção. Através das etapas que foram concluídas até o momento, torna-se evidente um resultado benéfico em relação aos jovens, tendo em vista o aumento do interesse e evolução dos mesmos e por necessitarem de bastante conhecimento uma vez que a realidade em que estão inseridos é bastante tendenciosa a práticas sexuais precoces e despreparadas. Portanto julgamos necessário uma continuidade ao projeto com outras turmas, pois todas estão inseridas no mesmo ambiente e sujeitas as mesmas práticas.

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