As discussões sobre a questão entre mídia e educação vem ganhando cada vez mais espaço no tempo contemporâneo, visando uma necessidade de explorar os conteúdos diante do rápido desenvolvimento das novas tecnologias de informação e comunicação. A sociedade tem uma tendência em passar a responsabilidade da formação da personalidade do indivíduo para a escola, considerando a transmissão de conhecimento no ambiente escolar dos mais variados gêneros. A inserção de novas mídias na educação vem com perspectivas benéficas se usada de maneiras eficientes para melhor absorção do conhecimento, e ainda com o intuito de formar usuários ativos, criativos, críticos de todas as tecnologias de informação e comunicação. Apesar das pesquisas nessa área, mesmo com ênfase nas áreas de ciência e tecnologia, podemos perceber que quando se fala em sala de aula, não ocorreu muitas mudanças, ou seja, apesar das pesquisas apontarem que a educação melhoraria com esses recursos tecnológicos, o impacto delas na escola e no ensino da Geografia ainda é muito pouco. E alguns fatores que corroboram com esse aspecto é a postura do professor em resistir a utilizar essas ferramentas, mostrando a insegurança que possuem sobre o novo ensinar e aprender. Portanto o presente artigo aborda um relato de experiência desenvolvida através do Programa Institucional de bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professor José Soares de Carvalho, situada no município de Guarabira – PB, a partir da vivência e observações na referida escola, detectar como está o uso dessas novas mídias na educação, tão como seus benefícios e malefícios, elencando dificuldades que inviabilizam seu uso, e analisar esses fatores atribuídos ao ensino da Geografia enquanto disciplina escolar. Esta pesquisa esta pesquisa se encontra em estágio de conclusão.