Artigo Anais IX CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

MULTILETRAMENTOS E AS DECOLONIALIDADES NO CURRÍCULO: (DES)CONSTRUÇÕES POSSÍVEIS

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Publicado em 11 de dezembro de 2023

Resumo

Na perspectiva de ampliarmos nossa compreensão acerca das defasagens em solo escolar (considerando-se o cenário “pós pandemia” ...), este trabalho tem por cerne analisar os condicionantes de aprendizagem que referem as práticas de Multiletramentos na escola e de que forma a multiplicidade de linguagens aliada as tecnologias podem contribuir no processo das chamadas recomposições de aprendizagens no viés das decolonialidades, pois as vulnerabilidades crescentes no que diz respeito a fatores como insegurança alimentar / precariedade ao acesso tecnológico, são vertentes que reforçam de modo excludente as premissas para maior equidade na Educação! A intencionalidade de promover maior reflexão e análise quanto às abordagens decoloniais / práticas que evocam os Multiletramentos na Educação básica considerando as diversidades bem como as divergências x parêmias do âmbito escolar, denotam uma contemporaneidade cujas raízes do colonialismo ainda são de certa maneira sobrepostas apesar dos movimentos de resistência dentro de currículos e demais mecanismos na égide educativa. Na concepção de uma práxis libertadora e consistente, buscou-se apreender o delinear desse contínuo processo formativo bem como os fatores responsáveis pelo êxito e os contrapontos que deflagram ambiguidades, numa perspectiva pós crítica da Educação, como as contribuições interdisciplinares da Semiótica atrelada aos Multiletramentos sugerem o ampliar de conhecimentos e sob que viés se conotam esses eixos formativos transpondo as conexões teórico-práticas voltadas ao ensino subjacente no chão das escolas a fim de quebrar molduras engessadas, em um "movimento de resistência teórico e prático, político e epistemológico, à lógica da modernidade/colonialidade" (Ballestrin, 2013). Reverberamos as concepções de Freire (2013) quando exprime sua contrariedade as conotações de uma educação bancária/acrítica, na qual os sujeitos são moldados para atender a manutenção do status quo compelidos por um sistema que ainda apregoa falácias "que são retalhos da realidade desconectados da totalidade em que se engendram e em cuja visão ganhariam significado".

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