Artigo Anais IX CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

OFICINA DE ORALIDADE EM LÍNGUA INGLESA: PARCERIA ENTRE DUAS ESCOLAS ESTADUAIS DE ENSINO BÁSICO

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Publicado em 11 de dezembro de 2023

Resumo

A oficina de oralidade em língua estrangeira – Língua inglesa (LI), é uma proposta pedagógica sugerida pelas professoras de LI de duas escolas estaduais diferentes que compartilham de desafios em comum: motivar os estudantes para a possibilidade de aquisição de uma língua estrangeira. A abordagem oportuniza o desenvolvimento e aprimoramento da habilidade de fala em um idioma estrangeiro em um contexto mais dinâmico e prático, visando avançar na construção de pronúncia, vocabulário e capacidade de expressão, proporcionando o uso de ferramentas autênticas. Hughes (2013) enfatiza a importância de atividades que incentivem a interação entre os estudantes: tarefas de grupo, discussões em pares e projetos colaborativos são exemplos de atividades que estimulam a prática oral em contextos autênticos de comunicação. O projeto a ser executado na Escola Cidadã Integral Técnica (ECIT) Cristiano Cartaxo em parceria com a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Dom Moisés Coelho, visa reunir estudantes de ensino médio para vivenciar situações reais de comunicação em língua estrangeira, estimulando o estudo com foco na comunicação oral e dando suporte e motivação para a possível inserção de intercâmbio no Projeto de Vida dos estudantes. Partindo do pressuposto de que língua é ferramenta de poder, conforme postula Spolsky (2004), é estimulada nos estudantes, a visão de que novas oportunidades pessoais e profissionais são criadas quando se amplia a capacidade de comunicação, não só leitura e escrita, mas também oral. No evento, os estudantes, em sua maioria, pela primeira vez, serão expostos à experiencia comunicativa com um nativo de língua estrangeira, de modo que, previamente, constatou-se a predominancia da crença entre os estudantes de que não eram competentes para se engajar em qualquer comunicação com um nativo em qualquer nível e, conforme incentiva Barcelos (2007) acreditamos que tais crenças não são estáticas e nos propusemos a encorajar sua modificação.

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