O processo de aprendizagem e ensino para a pessoa surda está diretamente ligado a métodos e estratégias de ensino vinculado a pedagogia visual e também a sua realidade linguística. Entretanto, isto tem sido desafiador, pois o ensino e aprendizagem geralmente são pautados nos recursos sonoros e a pessoa surda é visual e gestual. Por isso, este estudo tem como objetivo geral propor que o (a) professor (a) intérprete de Libras e/ou Instrutor de Libras atue na sala de aula regular, como agente de inclusão da pessoa surda, com práticas colaborativas. Geralmente o (a) docente da sala de aula regular, não tem o domínio da Libras – Língua Brasileira de Sinais, com isso acaba havendo barreira comunicacionais dentro de sala de aula e consequentemente entraves na aprendizagem. Estre trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica, com predominância descritiva e de cunho qualitativo, na qual apontará caminhos para que a pessoa surda não tenha acesso apenas à matrícula escolar, mas também ao currículo estabelecido nos documentos oficiais. Terá como referencial teórico: Marin e Braun (2013), Gesser (2009), Damázio (2007) e Brasil (2005). Esperamos contribuir com profissionais da área de educação, sobretudo educação inclusiva. Terá como resultado a reflexão para uma nova forma de prática de ensino e aprendizagem, trazendo o ensino colaborativo como um caminho para a efetivação de uma educação inclusiva.