Este artigo visa a orientação dos docentes no âmbito metodológico pós pandemia com a implementação de pensamentos e conceitos da psicologia de forma a entender os efeitos causados após o período remoto tanto no meio discente quanto no meio docente e de que forma pode-se conciliar as duas problemáticas em uma solução: a dificuldade de ensinar alunos defasados pós confinamento e a dificuldade de dissociar a aprendizagem remota da aprendizagem presencial. Durante o artigo, é apresentado dados no âmbito educacional sobre o período pré pandêmico, o período pandêmico e o período pós pandêmico, a comparação entre esses ciclos resulta em um debate sobre a postura a ser adotado como professor no intuito de suprir as necessidades conceituais dos discentes para uma progressão límpida no decorrer do seu trajeto estudantil. Analisando conceitos da psicologia conseguimos adotar uma abordagem natural sobre o desenvolvimento da aprendizagem e que seja realista e contextual com a situação dos estudantes, de forma a facilitar para ambos, o docente conseguirá progredir de forma efetiva e otimizada e o discente terá os conceitos pertinentes a sua grade curricular trabalhadas de forma mais abrangente na tentativa de suprir a sua defasagem. A perspectiva do aluno sobre sua própria realidade e a crença do docente sobre essa realidade se provam essenciais para o planejamento de intervenções convenientes ao processo de adaptabilidade dos discentes e docentes ao período pós pandêmico e suas problemáticas e necessidades.