A PANDEMIA DO COVID-19 PROVOCOU MUDANÇAS ABRUPTAS NO COTIDIANO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO. O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) AUTORIZOU A SUSPENSÃO DAS AULAS PRESENCIAIS E SUA EFETIVAÇÃO EM AULAS REMOTAS PARA DAR CONTINUIDADE AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM. OS PROFESSORES INICIARAM ESSA CAMINHADA COM POUCA OU NENHUMA EXPERIÊNCIA PRÉVIA SOBRE O ASSUNTO. ACREDITAVAM QUE, APRENDENDO AS FERRAMENTAS DIGITAIS, ÀS AULAS PRESENCIAIS SE TRANSFORMARIAM EM REMOTAS NATURALMENTE. A CRISE NA EDUCAÇÃO SE CONCRETIZOU. INOVAR E REINVENTAR OS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM SE TORNARAM URGENTES PARA QUE FOSSEM ALCANÇADOS DE FORMA INTERATIVA E INTERESSANTE. MAS COMO MINISTRAR AULAS REMOTAS QUE GARANTAM O PROTAGONISMO E O ENGAJAMENTO DE TODOS OS ESTUDANTES E PROFESSORES, ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS? COMO OFERECER ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM REMOTAS QUE POSSIBILITEM A AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO POR MEIO DA PARTICIPAÇÃO EFETIVA DO ESTUDANTE? NÃO HÁ RECEITAS DE COMO ENFRENTAR ESSES DESAFIOS. DIANTE DO EXPOSTO, ESSE ARTIGO SE PROPÔS A DISCUTIR SOBRE A PRÁTICA DOCENTE EM TEMPOS DE PANDEMIA, CONTRIBUINDO COM REFLEXÕES, INSTIGANDO O PENSAMENTO SOBRE O (RE)PENSAR NA CRISE CRISTALIZADA NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. UTILIZANDO A PESQUISA BIBLIOGRÁFICA DE CUNHO EXPLORATÓRIO, RECORREU-SE A ALMEIDA(2003), BERGMANN E SAMS(2016), BITTENCOURT (2020), COHN E SELTZER (2020), FARIAS(2020) ENTRE OUTROS. OS ESTUDOS EVIDENCIARAM QUE, PARA RESPONDER AOS PROFESSORES DIANTE DESSE NOVO NORMAL DE PRÁTICA DOCENTE, ELES PRECISAM SE ENGAJAR NESSE ENFRENTAMENTO, ENCONTRANDO RESPOSTAS AS SUAS PRÓPRIAS INDAGAÇÕES.