A atividade humana, principalmente a queima de combustíveis fósseis para geração de energia, descarte de resíduos sólidos, a industrialização, desflorestamento, atividades industriais, agricultura de larga escala e transporte estão entre as principais causas que tem acarretado mudanças excepcionais sobre o clima terrestre, mudanças estas percebidas desde meados do século XX. Como consequência disso, efeitos que já podem ser sentidos, originários destas mudanças, são o aumento da temperatura média do planeta; derretimento de calotas polares, que aumentam o nível do mar, podendo causar o desaparecimento de regiões litorâneas e ilhas; maior frequência de ocorrência de eventos climáticos com graves consequências para ecossistemas - podendo levar a extinções de espécies - como tempestades, ondas de calor e tornados. Assim, infelizmente, a terra vai ficando profundamente ferida pela espécie antropomórfica. A metodologia adotada baseia-se na literatura de artigos referentes ao tema e análise bibliográfica atenciosa dos meios de produção, comércio e das atitudes ambientais atuais. A partir da revisão das obras consultadas, conseguiu-se observar criteriosamente a problemática e as possíveis soluções, as quais seriam baseadas na diminuição do desmatamento e consequentemente reflorestamento; manutenção de áreas protegidas para conservação; além do controle de redução do consumo energético, também investir em fontes de energia alternativas como a eólica, solar e biomassa; a preferência de uso de biocombustíveis aos combustíveis fósseis; reaproveitamento e reciclagem de materiais; tecnologias com menos emissões de gases GEE( gases de efeito estufa); e muito mais. Em suma, essas medidas seriam necessárias a fim de minimizar os grandiosos danos já causados ao clima do planeta, tentando, dessa forma, preservar e recuperar o que for possível - e o que restou - áreas afetadas pela ação humana e pelas mudanças climáticas advindas dela.