O VÍRUS PANDÊMICO CAUSOU UMA COMOÇÃO NO MUNDO, COM ISSO OS SISTEMAS DE ENSINO SOFRERAM COM A INTERRUPÇÃO DAS AULAS PRESENCIAIS E A NECESSIDADE DO DISTANCIAMENTO. DE MODO ESPECÍFICO, AS AULAS DE PORTUGUÊS COMEÇARAM A SE REESTRUTURAR A PARTIR DAS FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS, DE MODO A ATENDER ÀS NOVAS NECESSIDADES DOS ALUNOS. ASSIM SENDO, ESTE RELATO DE EXPERIÊNCIA TEM COMO OBJETIVO RELATAR O PROCESSO DE ESCRITA E REESCRITA, DESENVOLVIDO AO LONGO DO PROJETO PIBID DE LÍNGUA PORTUGUESA (UEPB/CAMPUS III), REALIZADO A PARTIR DA RELEITURA BRASILEIRA “JOÃOZINHO E MARIA” DE RONALDO SIMÕES E CRISTINA AGOSTINHO, QUE FEZ PARTE DO PROJETO DE LEITURA “CONTO DE FADAS À BRASILEIRA”, APLICADO DE MODO REMOTO, NAS TURMAS DE 6º E 7º ANOS DA E.E.E.F. ANTENOR NAVARRO. PARA TANTO, A FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ALICERÇOU-SE EM COSSON (2021), CIAVOLELLA E MENEGASSI (2021), ROJO (2012), MARCUSCHI (2010), ENTRE OUTROS TEÓRICOS. NESSA DIREÇÃO, O PROCESSO DE ESCRITA E REESCRITA REVELOU-SE COMO UM DOS GRANDES FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O AVANÇO DAS PRÁTICAS DE LETRAMENTO DOS ALUNOS TENDO EM VISTA QUE O ALUNADO INTERAGIA COM A LÍNGUA EM AÇÃO, RESULTANDO NUMA COMPREENSÃO ATIVA DE COMO A LÍNGUA PODE SER EXPLORADA EM UM TEXTO. ASSIM, CONSTATA-SE QUE A ESCRITA, UMA AÇÃO LINGUÍSTICA CONCRETA, TEM UMA DIMENSÃO SOCIAL INERENTE. NESSE SENTIDO, A ESCRITA DE UMA RELEITURA BRASILEIRA, PARTINDO DO CLÁSSICO “JOÃO E MARIA” DOS IRMÃOS GRIMM, AJUDOU OS DISCENTES A PENETRAR NESSA CAMADA SOCIAL DA LÍNGUA E LHE ATRIBUIR SENTIDO.